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domingo, 25 de março de 2012

Vicunha Têxtil (VINE)


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Não negociado na BMF
RRunner (2013)
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161523 - edbmsev -  25 Dez 2012, 18:39
Também acho difícil que a fusão seja concretizada, pois a família Mascarenhas teria que ceder o controle. Para o setor têxtil brasileiro, a consolidação do setor é inevitável para que as empresas melhorem suas margens. O BNDES, neste caso, poderia dar uma ajuda, por se tratar de setor intensivo em mão-de-obra e que gera muitos empregos.

A estratégia da Vicunha, a despeito da concorrência de chineses e de outros países asiáticos, me parece interessante. A empresa tem investido bastante em modernização de seu parque fabril e migrado suas plantas para locais de menor custo de mão-de-obra, como é o caso da região Nordeste. Algodão, mão-de-obra e energia são os principais custos do setor. Pelo que pude ler, a produção nacional de Denim, embora também sofra concorrência dos importados, ainda é razoavelmente competitiva.

Mas citei Vicunha apenas para participar da discussão a respeito do setor têxtil, iniciada com a menção à Santanense que, sem dúvida, possui os melhores indicadores dentre as empresas de capital aberto do setor.

Não teria coragem de comprar empresas do setor têxtil no momento. Se fosse comprar algo, optaria por Guararapes, por exemplo, que é verticalizada e ainda conta com certa flexibilidade entre produzir localmente ou importar dos asiáticos. Vejam reportagem interessante a esse respeito.

http://www.sintex.org.br/clipping/60549-riachuelo-vai-a-pequim-para-enfrentar-importados

161522 - paulo_prof -  25 Dez 2012, 17:21
Citação: edbmsev
Ainda a respeito do mercado de denim (usado na fabricação de Jeans), segue uma reportagem de 2011 sobre a tendência recente de aumento dos custos de produção na China.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/china/8349425/The-end-of-Chinas-cheap-denim-dream.html
O problema é que há um zilhão de países com mão de obra e custo de energia muito menores do que os nossos. Se o denim não é industrializado na China, o será no Tailândia, Vietnam, Cambodia, etc.

O "furo" no negócio da CEDO e da VINE é industrializar produtos que são facilmente importados pela indústria textil nacional. Por outro lado, a própria indústria textil nacional pode decidir importar produtos acabados, em vez de confeccioná-los no país. A luta de uma produtora de denim é inglória ...

Acho que o segredo está na especialização (fazer algo com características que ninguém faz) ou em pelo menos alguma verticalização.

161517 - edbmsev -  25 Dez 2012, 14:34
Vejam os desafios enfrentados pela Vicunha Têxtil nos últimos meses, segundo sua Administração. Parece até que foi um texto escrito pelos maias, ehehehe ... mesmo assim, a empresa obteve lucro na faixa de 80 milhões de reais no acumulado de 9 meses. Não gosto muito do setor têxtil, nas condições atuais, mas se a competitividade da indústria brasileira realmente melhorar com a depreciação recente do câmbio, desoneração fiscal e redução do custo da energia, pode ser que as empresas do setor fiquem atrativas, notadamente Santanense e Vicunha, a meu ver. Talvez Coteminas, dependendo do resultado de sua reestruturação, embora sua atuação no varejo me pareça ainda pouco promissora (as lojas da MMartan estão sempre vazias e seus pontos comerciais em shoppings devem apresentar elevado custo fixo).

O foco da Companhia na melhoria contínua, inovação e presença no mercado internacional possibilitou a superação dos desafios que marcaram os nove primeiros meses deste ano, dentre os quais se destacam:
• Aumento nas importações de produtos têxteis no país, aumentando a concorrência no mercado interno.
• Retração da economia mundial e, consequentemente, da brasileira.
• Medidas de proteção impostas pelo governo argentino, dificultando as nossas exportações para aquele mercado.
• Crise econômica vivenciada pela Europa, minimizando a nossa atuação naquele continente.
• Perda significativa de competitividade no negócio de fios, impactando negativamente o resultado da Companhia no período (EBITDA negativo de R$ 7,7 milhões).
• Aumento da inadimplência de clientes gerando perdas efetivas sobre as contas a receber (R$ 14,6 milhões nos primeiros nove meses de 2012 versus R$ 8,4 milhões para o mesmo período de 2011).

161513 - edbmsev -  25 Dez 2012, 13:44
Embora com indicadores operacionais piores do que a Santanense, outra empresa do setor têxtil que, eventualmente, pode ser uma opção de investimento de longo prazo é a Vicunha Têxtil, controlada pela família Steinbruch.

Após pesadas perdas com derivativos cambiais que resultaram em aporte de capital de 250 milhões de reais pelo BTG Pactual para sanear a empresa, a Vicunha Têxtil tem apresentado melhora significativa em seus indicadores operacionais.

A Vicunha Têxtil atua em ramo parecido ao da Cedro mas, a meu ver, tem indicadores muito mais atrativos.

Embora o setor têxtil não seja o mais atrativo da bolsa nos últimos anos, a situação pode mudar se o governo obtiver sucesso em aumentar a competitividade da indústria nacional.

Não tenho posição em papéis do setor têxtil, pois entendo que ainda não valha a pena comprá-los. Melhor investir no varejo têxtil, apesar dos múltiplos salgados, ou em empresas verticalizadas, como é o caso da Guararapes (Riachuelo).

157091 - danieljoseaa -  14 Nov 2012, 21:25
Eita puerra!!

VINE5:

LL de 52.8 contra 27.8 no 3° tri de 2011.

Caraca, quase 100% maior no trimestral.

Tenho que ler o ITR também, mas, aparentemente a empresa parece ter retomado o caminho de bons lucros.

Minhas últimas desprezadas arrebentaram :):)

Que pena, agora só daqui a 3 meses.

151158 - danieljoseaa -  05 Out 2012, 17:35
Seguem abaixo respostas do RI de VINE5 para umas perguntas que fiz ontem.....hoje mesmo responderam, como não sei se mais alguém tem a ação....tá aí.......gostei das respostas 2 e 3 :):)

Boa tarde José Mauricio,

Gostaria que, por favor, me esclarecesse 3 pontos:

1- Não teremos dividendos intermediários em 2012, como tivemos nos 2 últimos anos?

R: Em decorrência dos investimentos, faremos distribuição somente no próximo ano (após aprovação AGO), provavelmente em março ou abril.

2- Quais as perspectivas da companhia em relação aos 2 últimos trimestres deste ano, melhores, piores ou em linha em relação aos 2 primeiros trimestres?

R: O terceiro trimestre será um trimestre muito bom. Quanto ao quarto, esperamos que seja melhor que o quarto trimestre do ano passado.

3- A administração pensa em alguma medida para melhorar a liquidez das ações em circulação?

R: Em decorrência do baixo free-float, fica muito difícil a liquidez. Uma possibilidade, seria fecharmos o capital comprando as ações no mercado.

22850 - small caps - 28/Mar/2012 02:05
Small, falando em têxteis, compra VINE5 e vira meu sócio......se vc conseguir comprar, é claro!!

daniel, acompanho atentamente a sua pescaria :)

Sobre VINE o que não gostei é a tendência de aumento da dívida líquida, a despeito dos bons lucros que vem apresentando... Preocupou-me também que isto não é derivado de crescimento, pois no médio prazo a receita vem caindo levemente...

Porém, é uma das melhores têxteis é a sempre a esperança do programa "Brasil Maior" tenha algum nível de sucesso...

Fica no meu radar... mas no ramo das endividadas já tenho feito minhas apostas em TPIS, RANI, OHLB, EALT... e, ainda, infelizmente, em MGEL4 buááááá´´aáá

Embora o ferro em MGEL4 no último trimestre tem muito do preço de uma necessária há muito tempo reestruturação...

122342 - Ikki de Phoenix - 25/Mar/2012 15:11
Observando calmamente aqui, VINE5 tem belíssimos múltiplos. Porém, além do setor não ser dos melhores, a liquidez é de chorar. Assim como você, também não me importo com liquidez, desde que o ativo tenha baixo risco, como BGIP. É complicado adentrar num ativo arriscado sem liquidez, pois após um balanço ruim com todos querendo desovar ao mesmo tempo, fica complicado de vender. Estou passando por isso com ENMA3B. Estou tentando vender deste o balanço e não consigo, spread altíssimo e de graça também eu não entrego.

Passei a monitorar VINE5 desde o seu primeiro comentário. Aguardo a opinião dos mestres sobre o ativo.

122340 - danieljoseaa - 25/Mar/2012 15:05
Uqaz, VINE5 voltou a pagar dividendos em 2010 depois da "absorção" dos prejuízos acumulados, só não lembro se foi relativo ao exercício de 2009 ou 2010, li, mas não me recordo de forma exata.

Esses foram os dividendos pagos de acordo com o Fundamentus:

15/08/2011 0,3407 DIVIDENDO
29/04/2011 0,7838 DIVIDENDO
13/08/2010 0,7060 DIVIDENDO

OBS: Os dividendos pagos em agosto de 2011, foram relativos ao 1° semestre de 2011, portanto ainda tem bastante a ser distribuído, até porque só foram distribuídos 13 milhões.......se pegarmos os 91 MI de LL até setembro e somarmos ainda o 4° tri, concluiremos que ainda falta uma bela graninha a ser distribuída, mesmo que o payout seja de 25%.

OBS2: De acordo com o site www.comdinheiro.com.br, o payout relativo a 2010 foi de 50,86%.....se repetir.......faça os cálculos :):):):):)

http://www.comdinheiro.com.br/Fundamentalista2-00599-20110930-01-vine5-consolidado-IFRS-comdinheiro-1

122339 - danieljoseaa - 25/Mar/2012 14:48
Hehe.....Ikki, as têxteis sempre fizeram parte do fórum, CTKA4 fazia parte da finada carteira Smallcaps em uma época, CEDO4 e CTSA3 idem.

Sim, é um setor que sofre bastante há tempos pelas Chinese rules :):)

Quando postei sobre VINE5 não era minha intenção que muita gente criasse expectativas, até porque a liquidez é sofrível, se 5 daqui quiserem comprar, LASCOU, hehe.......na semana que passou alguém da pactual desovou quase uns 4K, foi aí que comprei uns lotinhos, alguém comprou cerca de 3K e teve mais uns 2 ou 3 compradores, mas pode passar semanas sem ter um negócio, MAS, eu não ligo pra isso, porém, muitos ligam, por isso frisei bastante o ponto negativo da total falta de liquidez.

Eu, particularmente, gosto de ações baratas e que tenham perspectivas ao menos razoáveis, independente do setor......mas, minha carteira tem mais de 20 ativos.

Sempre tive alguma têxtil, já tive CTKA4, CEDO e CTSA........agora, apareceu VINE e creio que ela seja a mais promissora, pela reestruturação que vem passando há uns 2 anos, se vc der uma lida no relatório da administração, nas notas explicativas, vai perceber que os administradores são sérios e comprometidos com o futuro da empresa, são várias ações efetuadas nos últimos 2 anos nesse sentido, inclusive a paralisação de setores da empresa que davam prejuízo, focando apenas em 2 setores, Índigo e Brins, com isso, seus resultados vêm crescendo, VINE me parece vir numa toada diferente das outras têxteis, os últimos balanços, mostram que ela está a todo vapor no quesito operacional.

Já havia citado ela aqui há uns 6 meses, mas eu mesmo não comprei pela falta de liquidez, mas esta semana ví o leilão e fiz a compra.



OBS: Não fale de têxteis perto do Prof, o "homi" tem horror do setor....ahaha.

122305 - danieljoseaa - 24/Mar/2012 20:11
citação: uqaz
Fala aí Filipa`s father, hehehe.

Show de bola este site, gostei!!

Por que não ter as 2, CTSA e VINE5?....mas, se for pra escolher 1, HOJE, fico com VINE5.

A cereja do bolo de VINE5 é o DY :):).....apesar de que, se o resultado do 4° tri vier ao menos razoável, os indicadores de VINE5 ficarão ainda mais baratos que os de CTSA, algo que podia parecer impossível, pelo fato de CTSA sempre estar barata, rsrs, mas tem tudo para acontecer.

Essa é a maior diferença dela pra CTSA, outras 3 qustões que acho favoráveis para VINE5 são:

- santanense tem como "mãe" a Coteminas, isso de certa forma "limita" um pouco sua ação.........VINE5 tem atuação em toda a américa, sendo líder nos segmentos em que atua.

- VINE vem passando por uma reestruturação há uns 2 anos, veja as notas explicativas no site da Bovespa.....o que ajudou a fazer com que ela esteja operacionalmente, VOANDO......Tá tinindo, pelo menos, é o que parece.

- VINE5 á bem maior, tem quase 1 BI de Patrimônio, CTSA tem 200 e poucos milhões......a abrangência de VINE5 é muito maior.

A questão do algodão estar em queda, favorece praticamente todas elas(VINE, CTSA, CEDO).


A principal questão que fez eu ter comprado foi exatamente a diversificação, mas além disso, VINE5, parece unir tudo que procuramos, ação barata, com alto DY e com lucro ascendente, o grande problema é a liquidez, triste.

Já tive CTSA, CEDO.....mas hoje fico pela ordem: VINE5, CTSA3 e CEDO4.

122294 - danieljoseaa - 24/Mar/2012 17:18
Outro ponto positivo em relação à VINE5 é que sua principal matéria-prima, o algodão, tem visto suas cotações despencarem desde a metade de 2011, isso gera uma diminuição nos custos que já deverão ser sentidos à partir do resultado do 4° tri ou do 1° tri de 2012.

Segue link onde pode ser acompanhada a cotação do algodão, fornecendo, inclusive, relatórios mensais:

http://www.cepea.esalq.usp.br/imprensa/?page=846

Relatório de FEV, atenção para o gráfico no fim do relatório, relativo a cotação do algodão:



http://www.cepea.esalq.usp.br/agromensal/2012/02_fevereiro/Algodao.htm
122291 - danieljoseaa - 24/Mar/2012 16:12
Segue o relatório da administração relativo ao balanço do 3° tri de VINE5, o do 4° tri ainda não foi divulgado.

Avisei esta semana que comprei nos 12,25.

OBS: para quem reclama da liquidez de BGIP, a de VINE5 é 100 vezes pior, rsrs, ou seja, para quem se preocupa com liquidez, pule este post :):)

É uma empresa com capital aberto na bolsa desde 1971, aqui no relatório seguem algumas características da empresa.

Atualmente negocia com os seguintes múltiplos(cotação de fechamento de 12,25):

P/L 5,45
P/VP 0,58
VPA 21,22 reais
DY 9,1%
PSR 0,56
MB 35,3%
ME 15%
ML 10,3%
ROE 10,6%
Liq.cor. 1,98
Div/pat 0,68


OBS: Esses múltiplos podem ficar ainda melhores, já que o 4° tri de 2010 foi o pior dos 4 trimestres correntes, portanto ele será "eliminado" na confecção dos atuais indicadores......se for repetido ao menos o resultado do 3° tri(28 milhões), seu P/L vai para 4.

OBS2: Paga dividendos de forma semestral, em abril e em agosto.

OBS3: ISTO NÃO É INDICAÇÃO DE COMPRA, AINDA MAIS PARA QUEM TEM PREOCUPAÇÕES COM LIQUIDEZ, LEMBRANDO, ALÍQUIDEZ É PÍFIA, TAMBÉM, PARA QUEM TEM CARTEIRA COM POUCOS ATIVOS E MESMO ASSIM, SE ALGUÉM SE INTERESSAR, DÊ UMA PRÓPRIA ANALISADA ANTES DE QUALQUER COISA, POR MAIS MASTIGADO QUE ESTEJA ESTE POST!!!!!!!!!!!!!!!
NÃO ACEITO RECLAMAÇÕES POSTERIORES E VC PODE TER GRANDE DIFICULDADE EM "DEVOLVER" O PRODUTO DEVIDO À BAIXA LIQUIDEZ, rsrssr.

VICUNHA TÊXTIL S/A

COMENTÁRIOS DE DESEMPENHO

PERÍODO FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2011

A Vicunha Têxtil, líder na produção e comercialização de tecidos índigos e brins na América Latina e uma das maiores empresas do mundo nesse setor, obteve no período de nove meses findo em 30 de setembro de 2011 uma melhora significativa em seus resultados, comparativamente ao mesmo período do ano anterior.

A receita líquida consolidada nos nove primeiros meses deste ano atingiu R$840 milhões, um aumento de 12,8% se comparado ao mesmo período de 2010, onde apresentou R$745 milhões. O aumento da receita decorre da reestruturação na qual a Companhia optou por manter o foco nos seus dois principais segmentos de atuação: tecidos índigos e brins.

Como reflexo dessa reestruturação, o lucro bruto consolidado cresceu 17,8%, atingindo R$258 milhões (R$219 milhões em 2010), o que demonstra o sucesso da estratégia da Companhia em direcionar seus esforços para os segmentos mais rentáveis e de maior representatividade.

O EBITDA consolidado foi de R$156 milhões, representando 18,6% da receita líquida da Companhia nos nove primeiros meses de 2011.

O lucro líquido consolidado neste mesmo período foi de R$91 milhões, uma melhora expressiva de 37,9% se comparada ao mesmo período de 2010, quando apresentou lucro de R$66 milhões.

Os números positivos apresentados nestes nove meses de 2011 resultam da estratégia desenhada e do Plano de Ações conduzido pela Administração desde 2009. Dentre as principais ações, que visaram o fortalecimento de sua atuação nos mercados nacionais e internacionais, destacam-se:

• O foco da Administração nos seus principais segmentos de atuação: tecidos índigos e brins.
• A venda dos negócios nos segmentos de malharia e de poliéster.
• A transferência, para uma das subsidiárias do Grupo Vicunha, da operação de fibra de viscose, possibilitando foco e independência na gestão deste negócio.
• Segregação dos imóveis não operacionais em subsidiária integral e especifica.
• Expansão internacional, com produção no Equador e Argentina. Investimentos

Com a finalidade de se fortalecer e de ser a principal empresa consolidadora nas Américas na produção e comercialização de tecidos índigos e brins, as seguintes importantes ações estão sendo colocadas em prática:

Investimentos de R$338 milhões estimados para os próximos dois anos para modernização das unidades fabris situadas no Nordeste brasileiro (três no Ceará e uma no Rio Grande do Norte).

Investimentos de US$25 milhões em 2011 para modernização e duplicação da capacidade de produção de tecidos índigo na subsidiária localizada no Equador. Este aumento de capacidade ampliará nossa presença no Pacto Andino e também apresentará uma nova configuração de mix de produtos Premium, para atender não somente o mercado local, mas também todo o mercado da América Latina e
Europa.

Assinatura de Protocolo de Intenções com o governo de Mato Grosso e prefeitura de Cuiabá para instalação de indústria das atividades de fiação, tinturaria, tecelagem e acabamento, voltadas para o beneficiamento e produção de tecidos. O investimento projetado é de R$350 milhões, com previsão de geração de dois mil empregos diretos e seis mil indiretos, processamento anual de 65 mil toneladas de algodão e produção anual de 72 milhões de metros lineares de tecido. O início da construção está previsto para o ano de 2014.

A Companhia e sua controlada Vicunha Argentina S.A. firmaram, em 31 de janeiro de 2011, um Contrato de Fornecimento de Produção de tecidos índigos e brins, com opção de compra do Capital Social das empresas integrantes do Grupo Argentino Ullum, que engloba Tintoreria Ullum S.A., Tejuderia Galícia S.A. e Tejeduria Panamá S.A., todas do segmento têxtil. A opção de compra foi exercida em 29 de junho de 2011, com a totalidade das ações adquiridas em 11 de agosto de 2011.
O montante total estimado entre a aquisição e a realização dos investimentos para aumento, modernização e flexibilização da produção é de US$40 milhões.

Expectativas

Os investimentos no Brasil reforçam a importância da Companhia no mercado nacional de produção de tecidos índigos e brins. Além da modernização das unidades fabris já em operação no Nordeste do país, a Companhia prepara para 2014 o início do projeto de expansão da capacidade produtiva, com as obras da nova unidade no Mato Grosso.

Em âmbito internacional, com a operação da subsidiária La Internacional no Equador e a recente aquisição do Grupo Ullum na Argentina, a Companhia se prepara para consolidar sua produção e presença em todos os países da América Latina.

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