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Não negociado na BMF
Compra: Small Caps (fev/12)
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2T2012 - Ugaz achou regular
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Por Paula Barra
https://infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2644641/petrobras-espera-reajuste-gasolina-gol-anuncia-separacao-smiles
[...]
OHL Brasil altera nome para Arteris
A Arteris é a nova denominação social da OHL Brasil, considerando a conclusão, em 3 de dezembro, do processo de transferência do controle acionário da companhia para a Abertis e Brookfield.
Com isso, a partir desta quarta-feira, as ações de emissão da companhia passam a ser negociadas na BM&FBovespa com o novo nome de pregão Arteris e sob o novo código de negociação ARTR3, em substituição ao antigo código OHLB3.
[...]
156852 - paulo_prof - 14 Nov 2012, 01:19
OHLB3
PREÇO: R$ 18,57
PAYOUT (2011): 48,3%
Múltiplos relativos aos últimos 12 meses:
P/L 15,93
P/VPA 4,02
PSR 2,08
DY 3,03%
EV/EBITDA 8,17
MARGEM BRUTA 32,6%
MARGEM OPERACIONAL 19,4%
MARGEM LÍQUIDA 13,1%
LUCRO POR AÇÃO R$ 1,166
MARGEM EBITDA 34,6%
DÍVIDA BRUTA/PATRIMÔNIO LÍQUIDO 200,9%
ROE 25,21%
LIQUIDEZ CORRENTE 1,07
Taxas de Crescimento dos Resultados dos 9M12 em relação aos Resultados dos 9M11:
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA +18,9%
RESULTADO BRUTO +6,2%
RESULTADO FINANCEIRO NEGATIVO +16,9%
RESULTADO OPERACIONAL -0,7%
RESULTADO LÍQUIDO -1,0%
EBITDA +7,1%
Taxas de Crescimento dos Resultados dos 3T12 em relação aos Resultados dos 3T11:
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA +11,6%
RESULTADO BRUTO -5,5%
RESULTADO FINANCEIRO NEGATIVO +70,9%
RESULTADO OPERACIONAL -25,2%
RESULTADO LÍQUIDO -25,5%
EBITDA -3,3%
Taxas Anuais Médias de Crescimento Nominal
a) do lucro líquido:
UA 6,31%
U2A 16,31%
U3A 38,08%
b) do patrimônio líquido médio
UA 22,65%
U2A 22,22%
U3A 20,56%
Taxa anual média REAL de crescimento do lucro líquido dos últimos 12 meses necessária durante os próximos 3 anos para que o preço justo calculado pela fórmula do FCD com perpetuidade real nula e desconto anual real de 8% seja IGUAL ao preço atual: +9,5%
156472 - renato1631 - 12 Nov 2012, 22:12
OHL
Lucro da OHL recua 25,5% no terceiro trimestre
Micheli Rueda (mrueda@brasileconomico.com.br)
12/11/12
O resultado foi impactado, dentre outros fatores, por maiores provisões para a manutenção em rodovias.
A Obrascon Huarte Lain Brasil (OHL Brasil) registrou lucro líquido de R$ 103,076 milhões no terceiro trimestre de 2012, valor 25,5% inferior ao ganho de R$ 138,421 milhões visto um ano antes.
O resultado foi impactado, segundo a empresa, por maiores provisões para a manutenção em rodovias, que passaram de R$ 43,4 milhões entre julho e setembro de 2011, para R$ 72,4 milhões neste trimestre, aumento de 66,8%.
O desempenho também foi pressionado pelo aumento de R$ 24,8 milhões no total de "custos caixa"; por amortizações e depreciações, que atingiram R$ 65,5 milhões; e por um resultado financeiro líquido que passou de R$ 38,9 milhões negativos no terceiro trimestre do ano passado, para R$ 66,5 milhões negativos no terceiro trimestre de 2012.
Ainda assim, a receita líquida cresceu 11,5% na base comparação anual, totalizando R$ 822,4 milhões.
"Este resultado foi suportado pelo aumento do tráfego, reajustes tarifários e maior volume de obras", destaca a OHL em seu demonstrativo financeiro.
O volume do tráfego pedagiado avançou 4,2% em comparação ao terceiro trimestre de 2011, para 178,4 milhões de veículos equivalentes. Já a receita de pedágio somou R$ 554,3 milhões, alta de 9,4% frente ao período entre julho e setembro do ano passado.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 285,7 milhões entre julho e setembro, o que representa uma queda de 3,3% em relação a igual época de 2011.
154137 - rodrigoset - 29 Out 2012, 13:44
Destaques OHL Brasil registra crescimento de 4,1% no tráfego pedagiado do 9M12
São Paulo, 15 de outubro de 2012 – Obrascon Huarte Lain Brasil S.A. – OHL Brasil (Novo Mercado da BM&FBovespa: OHLB3) anuncia ao mercado a prévia de tráfego para suas concessionárias estaduais e federais durante os nove primeiros meses do ano (9M12), refletindo o total de veículos equivalentes registrados em suas praças de pedágio durante o período. Os números são preliminares, não auditados e sujeitos a revisão.
http://ohlbrasil.riweb.com.br/ri/Show.aspx?IdMateria=kULxEK8DfcX8ux12KJ4pTg==
E os pedágios....
http://pedagiometro.com.br/
149784 - rodrigoset - 23 Set 2012, 22:59
O Brasil está virando um mar de automóveis
OHL Brasil registra crescimento de 4,1% no tráfego pedagiado do 8M12
São Paulo, 14 de setembro de 2012 – Obrascon Huarte Lain Brasil S.A. – OHL Brasil (Novo Mercado da BM&FBovespa: OHLB3) anuncia ao mercado a prévia de tráfego para suas concessionárias estaduais e federais durante os oito primeiros meses do ano (8M12), refletindo o total de veículos equivalentes registrados em suas praças de pedágio durante o período. Os números são preliminares, não auditados e sujeitos a revisão.
http://ohlbrasil.riweb.com.br/ri/Show.aspx?IdMateria=T+02MlrJAQnhkwdtFoknlg==
148389 - small caps - 12 Set 2012, 18:58
AVISA atrasado...
Na quinta, vendi OHLB3. Encerramento de posição. Uns 40% de alta em pouco mais de meio ano...
144651 - small caps - 15 Ago 2012, 01:59
AVISA atrasado...
Na quinta, vendi OHLB3. Encerramento de posição. Uns 40% de alta em pouco mais de meio ano...
144651 - small caps - 15 Ago 2012, 01:59
Citação: renato1631
Mestre Small
OHL vai fechar o capital? Vai manter em carteira?
Mantenho.
Bom crescimento ainda pela frente, novas concessões por vir...
Agora, se fecharem capital... paciência... mais um dos remanescentes bons cases que se vão... e mais trabalho para nós descobrirmos onde alocar o capital, especialmente depois que as boas empresas vão tendo seus bons balanços passo a passo reconhecidos pelo mercado...
Depois que várias blue chips passaram a apresentar resultados ruins, aliados a mão do Governo em diversos segmentos, muito capital "fundamentalista" está órfão a procura das companhias que acabaram se valorizando bastante este ano... o que, aliás, é bastante visível...
144629 - renato1631 - 15 Ago 2012, 01:06
Lucro da OHL recua 1,4%, mas receita tem expansão
Brasil Econômico (redacao@brasileconomico.com.br)
14/08/12
Resultado financeiro negativo aumenta no segundo trimestre e pressiona lucro da empresa.
A Obrascon Huarte Lain Brasil (OHL) reportou lucro líquido de R$ 89,163 milhões no segundo trimestre de 2012, valor 1,4% inferior ao ganho de R$ 90,461 milhões verificado um ano antes.
Dentre os motivos que prejudicaram o desempenho, a empresa destaca o resultado financeiro líquido negativo em R$ 63,5 milhões entre abril e junho deste ano - patamar superior ao do trimestre anterior (R$ 46,7 milhões).
Por sua vez, o maior volume de veículos pedagiados (+2,1%) e os reajustes contratuais que elevaram a tarifa média praticada (+7,8%) foram os responsáveis pelo crescimento de 10,1% da receita de pedágio, que totalizou R$ 499,6 milhões no período.
No segundo trimestre, a tarifa média consolidada das rodovias concessionadas à OHL foi de R$ 3,00, aumento de 7,8% em relação à tarifa média do mesmo período de 2011, que era de R$ 2,78.
Quanto ao tráfego, a companhia contabilizou 166,5 milhões de veículos equivalentes no período, avanço de 2,1% frente ao segundo trimestre de 2011.
Com isso, a receita líquida cresceu 16,7% na base de comparação anual, para R$ 744 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 253,864 milhões, alta de 7,5% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
A OHL investiu R$ 318 milhões em ativos intangíveis e imobilizados e manutenção de rodovias no trimestre, sendo que 84,2% foram direcionados às concessionárias federais.
144478 - uqaz - 14 Ago 2012, 21:05
Resultado do 2º Trimestre de 2012
A empresa anunciou lucro líquido de R$ 85,3 M no segundo trimestre de 2012, redução de 15,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012 e decréscimo de 1,7% em relação ao 2T11.
Os ativos totais atingiram o saldo de R$ 2,1 B, acréscimo de 15,0% em relação ao saldo no mesmo trimestre do ano anterior. O patrimônio líquido atingiu a soma de R$ 1,6 B no segundo trimestre de 2012, o que representou uma variação de 16,7% em relação ao saldo no segundo trimestre de 2011.
Neste período, a ação oscilou 18,4% contra -15,7% do Ibovespa, enquanto que o valor de mercado atingiu R$ 6,1 B contra R$ 4,4 B no segundo trimestre de 2011.
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Resultado regular/regular.
As receitas continuam subindo num ritmo bom, só que caindo há 4 trimestres. Houve uma pancada no resultado financeiro que encerrou a série de resultados negativos decrescentes.
Não é pra se espantar, mas é bom ligar a luz amarela e ver como esse resultado financeiro vai se comportar.
A dívida líquida/EBTIDa voltou a subir (claro neh, essa pancada no resultado financeiro deve ter sido consequencia) para 1,8x (estava em 1,5-1,6x). Mas tbm nada muito crítica n.
Vou manter por curiosidade pra ver aonde vai essa dona.
O que acharam do resultado da ohlb3? Melhora dos dividendos porém com mudança no índice de reajuste dos pedágios. Manter, aumentar ou diminuir posição? Pessoalmente esperava mais, e vcs?
Veio em linha com o que esperava.
O terceiro trimestre é mais forte.
No quarto, tem muito caminhão já descansando e são eles que mais pagam pedágios.
Já fiz a posição que considerava interessante.
O fato de trocar o índice de correção (para IPCA? - não li ainda o release) não assusta... o IGPM este ano provavelmente será mais fraco que ele e enquanto tivermos a indústria nesta roubada, deve permanecer assim.
Mas por outro motivo
(vi) deliberar sobre o desdobramento da totalidade de ações da Companhia, de modo que, caso aprovado, para cada ação ordinária nominativa, escritural e sem valor nominal de emissão da Companhia (“Ação Ordinária”) será criada e atribuída ao seu titular 4 (quatro) novas Ações Ordinárias, com os mesmos direitos e vantagens integrais das ações ordinárias pré-existentes, de forma que cada Ação Ordinária passará a ser representada por 5 (cinco) Ações Ordinárias pós-desdobramento
aprendiz, sobre a venda de MGEL4, semana que vem tem balanço...
ETER3 depende de diversos fatores... como composição da carteira e risco...
Aprovar a proposta da Diretoria para a destinação do lucro líquido referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, no valor de R$390.423.940,49 (trezentos e noventa milhões, quatrocentos e vinte e três mil, novecentos e quarenta reais e quarenta e nove centavos), sendo (i) R$19.521.197,03 (dezenove milhões, quinhentos e vinte e um mil, cento e noventa e sete reais e três centavos) equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, destinado à reserva legal, nos termos da lei e do Estatuto Social da Companhia;
Atenção que a queda da SELIC lhe é amplamente benéfica em razão das dívidas...
116796 - small caps - 24/Fev/2012 00:02
Entendendo melhor o fluxo de caixa de uma concessão de 30 (TRINTA) anos:
"Com plano de financiamento completo, OHL Brasil já investiu R$ 2,4 bilhões nas rodovias federais que administra
Nos primeiros anos da concessão, os investimentos são garantidos por financiamentos do BNDES de longo prazo, já inteiramente aprovados.
As rodovias federais sob gestão das concessionárias do Grupo OHL Brasil já receberam R$ 2,4 bilhões de investimento, desde a assinatura dos Contratos de Concessão, em fevereiro de 2008. De 2012 a 2015, a previsão é investir mais R$ 2,7 bilhões. Estes recursos são garantidos, especialmente nos primeiros anos da concessão, por financiamentos de longo prazo do BNDES.
“Recebemos há alguns dias a última aprovação de empréstimo de longo prazo do BNDES, para a Autopista Fluminense, o que completa nosso plano de financiamento de longo prazo para as cinco concessionárias federais. A OHL Brasil solicitou financiamento ao BNDES de 70% do valor a ser investido nos primeiros anos da concessão, com um valor total de financiamento de R$ 3,2 bilhões”, explica José Carlos Ferreira de Oliveira Filho, presidente da OHL Brasil.
Além disso, também compõem os recursos para investimentos nas rodovias federais o valor arrecadado nos pedágios e outros mecanismos de empréstimos, como emissão de debêntures. “Em contratos de concessão de rodovias, as obras mais pesadas são usualmente feitas nos primeiros anos e, portanto, os recursos iniciais vem de mecanismos de empréstimos e não só do valor do pedágio. É só ao longo do tempo que a arrecadação de pedágio passa a ser a fonte única para os recursos de investimento. Por isso, os recursos do BNDES são tão importantes neste caso. Os valores aprovados vão sendo liberados conforme a realização das obras”, explica José Carlos.
Só nos primeiros nove meses de 2011, foram investidos R$ 600 milhões nas rodovias administradas pela Autopistas Régis Bittencourt, Fernão Dias, Fluminense, Planalto Sul e Litoral Sul. Atualmente, as concessionárias federais da OHL Brasil possuem 323 frentes de obras, com 4.260 trabalhadores, entre engenheiros e operários. As principais obras em andamento nas rodovias federais sob gestão das concessionárias da OHL Brasil são:
•Duplicação de 11 quilômetros da Serra do Cafezal, na Régis Bittencourt (BR-116).
•Duplicação de 60 quilômetros na BR-101/RJ, entre as cidades de Macaé e Campos dos Goytacazes, iniciada no final de agosto de 2011.
•Contorno de Betim na Fernão Dias (BR-381), já com a primeira etapa em conclusão e a segunda em execução.
•Duplicação de 25 quilômetros na BR-116/PR, entre as cidades de Curitiba e Mandirituba, iniciada em outubro de 2011.
De fevereiro de 2008 até hoje, as concessionárias de rodovias federais do Grupo já recuperaram 70% do pavimento das rodovias federais que administram. A recuperação completa do pavimento deverá acontecer até o 5º ano da concessão (2013), de acordo com o prazo contratual."
OHLB3, maquinas de fazer dinheiro:
(23/02) - OHL BRASIL (OHLB - NM) - Comunicado
DRI: Alessandro Scotoni Levy
Enviou o seguinte comunicado:
A OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. (OHL Brasil) comunica aos seus acionistas e
ao mercado em geral que a Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
autorizou o reajuste da tarifa de pedagio da concessionaria controlada Autopista
Litoral Sul S.A.
A nova tarifa entrou em vigor a partir da zero hora do dia 22 de fevereiro de
2012, conforme quadro abaixo:
Rodovia Concessionaria Tarifa basica Tarifa basica
anterior ao c/ reajuste (R$)
reajuste (R$)
BR-116/PR, 376/PR, 101/SC Autopista Litoral
Sul 1,40 1,50
Sao Paulo, 23 de fevereiro de 2012.
Os múltiplos parecem caros? Sim.
Mas observe isto:http://www.fundamentus.com.br/graficos.php?papel=OHLB3&tipo=2
Cuidado com o trimestre do ajuste do balanço para o IFRS... parece prejuízo, mas não é...
Detalhe, receita X 7 em cinco anos...
OHLB3??? Acho que com uma diversificação em excesso pode começar a deixar de investir em empresas e encontrar problemas.
Mas o papel está em tendência de alta forte, nessas "pirâmides" até RPMG3 dá um caldo do cacete, só não entraria nesse troço sem stop.. trade a riba, quando a escada terminar, desce de elevador, mas é só curtir com muita prudência, principalmente, os novatos que já devem estar acostumado com o AVISA para só depois vender ou as vezes esquece que para colocar nesses troços menos de 3% do capital. Stop!!! Avisando...
Small, o gráfico da receita e tão bonito e crescente, como o gráfico das dívidas.
Empresa que cresce Receita com as Dívidas acompanhando na mesma potência o lucro tem que vir na marra, senão tem ladrão na parada, o ruim é quando o lucro nem acompanha tanto para aborver tanto endividamento, má administração o mercado não perdoa. Se conseguirem administrar bem essa dívida, continuar crescendo sem a ajuda do "Gerente do Banco" e os investimentos derem resultados, talvez daqui a uns anos OHLB3 terá meu dinheiro, hoje não.
Se é pra diversificar com ativo caro que fica mais caro, prefiro : AMBV3, NATU3 e LLIS3.
Só uma opinião... Boa noite!!
pelo visto, este foi o ativo menos "entendido" da campanha avisa.
A dívida líquida/EBTIDA está em queda e este é o indicador que importa numa empresa de concessão. O fluxo de caixa dos próximos anos comporta com facilidade os investimentos necessários nas licitações que arrematou.
Ela teve um crescimento explosivo em razão das concessões federais que passou a fazer parte do seu balanço. Todas muito recentes.
Vamos fazer o seguinte: Conversamos após o balanço do quarto trimestre quando aquele efeito da nova contabilidade no quarto trimestre do ano passado estará superado nos múltiplos.
Por fim, existem dívida e dívidas. Já percebeu que no último trimestre o resultado financeiro já passou a pesar menos no balanço?
Você vai descobrir o que é ser amigo do Rei.
De inspiração, olha a trajetória de longo prazo da ELPL4, depois de superada a fase de pesados investimentos iniciais e olha que foi um violento fluxo de caixa para o acionista no último ano:
http://www.fundamentus.com.br/graficos.php?papel=ELPL4&tipo=1
Em tempo: se vc não se sente confortável com uma abordagem de investimento, não deve mesmo investir. Vc deve dominar o que faz a exaustão para se sentir seguro no que está fazendo. Acompanho empresas assim há mais de 12 anos e conheço o fluxo de caixa delas...
49515 - rodrigoset - 11/Out/2010 17:25
OHLB3 promete vir com bons resultados:
5746 - danielbehar - 15/Mai/2009 23:02
Permitam-me a intromissão.
5397 - paulorizzi - 11/Mai/2009 00:15
Mestre Small
OHL vai fechar o capital? Vai manter em carteira?
Mantenho.
Bom crescimento ainda pela frente, novas concessões por vir...
Agora, se fecharem capital... paciência... mais um dos remanescentes bons cases que se vão... e mais trabalho para nós descobrirmos onde alocar o capital, especialmente depois que as boas empresas vão tendo seus bons balanços passo a passo reconhecidos pelo mercado...
Depois que várias blue chips passaram a apresentar resultados ruins, aliados a mão do Governo em diversos segmentos, muito capital "fundamentalista" está órfão a procura das companhias que acabaram se valorizando bastante este ano... o que, aliás, é bastante visível...
144629 - renato1631 - 15 Ago 2012, 01:06
Lucro da OHL recua 1,4%, mas receita tem expansão
Brasil Econômico (redacao@brasileconomico.com.br)
14/08/12
Resultado financeiro negativo aumenta no segundo trimestre e pressiona lucro da empresa.
A Obrascon Huarte Lain Brasil (OHL) reportou lucro líquido de R$ 89,163 milhões no segundo trimestre de 2012, valor 1,4% inferior ao ganho de R$ 90,461 milhões verificado um ano antes.
Dentre os motivos que prejudicaram o desempenho, a empresa destaca o resultado financeiro líquido negativo em R$ 63,5 milhões entre abril e junho deste ano - patamar superior ao do trimestre anterior (R$ 46,7 milhões).
Por sua vez, o maior volume de veículos pedagiados (+2,1%) e os reajustes contratuais que elevaram a tarifa média praticada (+7,8%) foram os responsáveis pelo crescimento de 10,1% da receita de pedágio, que totalizou R$ 499,6 milhões no período.
No segundo trimestre, a tarifa média consolidada das rodovias concessionadas à OHL foi de R$ 3,00, aumento de 7,8% em relação à tarifa média do mesmo período de 2011, que era de R$ 2,78.
Quanto ao tráfego, a companhia contabilizou 166,5 milhões de veículos equivalentes no período, avanço de 2,1% frente ao segundo trimestre de 2011.
Com isso, a receita líquida cresceu 16,7% na base de comparação anual, para R$ 744 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 253,864 milhões, alta de 7,5% em relação ao segundo trimestre do ano passado.
A OHL investiu R$ 318 milhões em ativos intangíveis e imobilizados e manutenção de rodovias no trimestre, sendo que 84,2% foram direcionados às concessionárias federais.
144478 - uqaz - 14 Ago 2012, 21:05
Resultado do 2º Trimestre de 2012
A empresa anunciou lucro líquido de R$ 85,3 M no segundo trimestre de 2012, redução de 15,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012 e decréscimo de 1,7% em relação ao 2T11.
Os ativos totais atingiram o saldo de R$ 2,1 B, acréscimo de 15,0% em relação ao saldo no mesmo trimestre do ano anterior. O patrimônio líquido atingiu a soma de R$ 1,6 B no segundo trimestre de 2012, o que representou uma variação de 16,7% em relação ao saldo no segundo trimestre de 2011.
Neste período, a ação oscilou 18,4% contra -15,7% do Ibovespa, enquanto que o valor de mercado atingiu R$ 6,1 B contra R$ 4,4 B no segundo trimestre de 2011.
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Resultado regular/regular.
As receitas continuam subindo num ritmo bom, só que caindo há 4 trimestres. Houve uma pancada no resultado financeiro que encerrou a série de resultados negativos decrescentes.
Não é pra se espantar, mas é bom ligar a luz amarela e ver como esse resultado financeiro vai se comportar.
A dívida líquida/EBTIDa voltou a subir (claro neh, essa pancada no resultado financeiro deve ter sido consequencia) para 1,8x (estava em 1,5-1,6x). Mas tbm nada muito crítica n.
Vou manter por curiosidade pra ver aonde vai essa dona.
122005 - small caps - 22/Mar/2012 20:39
citação: lucassts
citação: lucassts
O que acharam do resultado da ohlb3? Melhora dos dividendos porém com mudança no índice de reajuste dos pedágios. Manter, aumentar ou diminuir posição? Pessoalmente esperava mais, e vcs?
Veio em linha com o que esperava.
O terceiro trimestre é mais forte.
No quarto, tem muito caminhão já descansando e são eles que mais pagam pedágios.
Já fiz a posição que considerava interessante.
O fato de trocar o índice de correção (para IPCA? - não li ainda o release) não assusta... o IGPM este ano provavelmente será mais fraco que ele e enquanto tivermos a indústria nesta roubada, deve permanecer assim.
121956 - small caps - 22/Mar/2012 18:12
Acho que o preço vai cair mesmo...
Acho que o preço vai cair mesmo...
Mas por outro motivo
(vi) deliberar sobre o desdobramento da totalidade de ações da Companhia, de modo que, caso aprovado, para cada ação ordinária nominativa, escritural e sem valor nominal de emissão da Companhia (“Ação Ordinária”) será criada e atribuída ao seu titular 4 (quatro) novas Ações Ordinárias, com os mesmos direitos e vantagens integrais das ações ordinárias pré-existentes, de forma que cada Ação Ordinária passará a ser representada por 5 (cinco) Ações Ordinárias pós-desdobramento
aprendiz, sobre a venda de MGEL4, semana que vem tem balanço...
ETER3 depende de diversos fatores... como composição da carteira e risco...
121953 - small caps - 22/Mar/2012 18:09
Atenção ao ativo sobrecomprado OHLB3... passo a passo vai começar a surpreender muita gente:
Atenção ao ativo sobrecomprado OHLB3... passo a passo vai começar a surpreender muita gente:
Aprovar a proposta da Diretoria para a destinação do lucro líquido referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, no valor de R$390.423.940,49 (trezentos e noventa milhões, quatrocentos e vinte e três mil, novecentos e quarenta reais e quarenta e nove centavos), sendo (i) R$19.521.197,03 (dezenove milhões, quinhentos e vinte e um mil, cento e noventa e sete reais e três centavos) equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, destinado à reserva legal, nos termos da lei e do Estatuto Social da Companhia;
Atenção que a queda da SELIC lhe é amplamente benéfica em razão das dívidas...
Entendendo melhor o fluxo de caixa de uma concessão de 30 (TRINTA) anos:
"Com plano de financiamento completo, OHL Brasil já investiu R$ 2,4 bilhões nas rodovias federais que administra
Nos primeiros anos da concessão, os investimentos são garantidos por financiamentos do BNDES de longo prazo, já inteiramente aprovados.
As rodovias federais sob gestão das concessionárias do Grupo OHL Brasil já receberam R$ 2,4 bilhões de investimento, desde a assinatura dos Contratos de Concessão, em fevereiro de 2008. De 2012 a 2015, a previsão é investir mais R$ 2,7 bilhões. Estes recursos são garantidos, especialmente nos primeiros anos da concessão, por financiamentos de longo prazo do BNDES.
“Recebemos há alguns dias a última aprovação de empréstimo de longo prazo do BNDES, para a Autopista Fluminense, o que completa nosso plano de financiamento de longo prazo para as cinco concessionárias federais. A OHL Brasil solicitou financiamento ao BNDES de 70% do valor a ser investido nos primeiros anos da concessão, com um valor total de financiamento de R$ 3,2 bilhões”, explica José Carlos Ferreira de Oliveira Filho, presidente da OHL Brasil.
Além disso, também compõem os recursos para investimentos nas rodovias federais o valor arrecadado nos pedágios e outros mecanismos de empréstimos, como emissão de debêntures. “Em contratos de concessão de rodovias, as obras mais pesadas são usualmente feitas nos primeiros anos e, portanto, os recursos iniciais vem de mecanismos de empréstimos e não só do valor do pedágio. É só ao longo do tempo que a arrecadação de pedágio passa a ser a fonte única para os recursos de investimento. Por isso, os recursos do BNDES são tão importantes neste caso. Os valores aprovados vão sendo liberados conforme a realização das obras”, explica José Carlos.
Só nos primeiros nove meses de 2011, foram investidos R$ 600 milhões nas rodovias administradas pela Autopistas Régis Bittencourt, Fernão Dias, Fluminense, Planalto Sul e Litoral Sul. Atualmente, as concessionárias federais da OHL Brasil possuem 323 frentes de obras, com 4.260 trabalhadores, entre engenheiros e operários. As principais obras em andamento nas rodovias federais sob gestão das concessionárias da OHL Brasil são:
•Duplicação de 11 quilômetros da Serra do Cafezal, na Régis Bittencourt (BR-116).
•Duplicação de 60 quilômetros na BR-101/RJ, entre as cidades de Macaé e Campos dos Goytacazes, iniciada no final de agosto de 2011.
•Contorno de Betim na Fernão Dias (BR-381), já com a primeira etapa em conclusão e a segunda em execução.
•Duplicação de 25 quilômetros na BR-116/PR, entre as cidades de Curitiba e Mandirituba, iniciada em outubro de 2011.
De fevereiro de 2008 até hoje, as concessionárias de rodovias federais do Grupo já recuperaram 70% do pavimento das rodovias federais que administram. A recuperação completa do pavimento deverá acontecer até o 5º ano da concessão (2013), de acordo com o prazo contratual."
116795 - small caps - 23/Fev/2012 23:56
citação: small caps
citação: small caps
OHLB3, maquinas de fazer dinheiro:
(23/02) - OHL BRASIL (OHLB - NM) - Comunicado
DRI: Alessandro Scotoni Levy
Enviou o seguinte comunicado:
A OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. (OHL Brasil) comunica aos seus acionistas e
ao mercado em geral que a Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
autorizou o reajuste da tarifa de pedagio da concessionaria controlada Autopista
Litoral Sul S.A.
A nova tarifa entrou em vigor a partir da zero hora do dia 22 de fevereiro de
2012, conforme quadro abaixo:
Rodovia Concessionaria Tarifa basica Tarifa basica
anterior ao c/ reajuste (R$)
reajuste (R$)
BR-116/PR, 376/PR, 101/SC Autopista Litoral
Sul 1,40 1,50
Sao Paulo, 23 de fevereiro de 2012.
Os múltiplos parecem caros? Sim.
Mas observe isto:http://www.fundamentus.com.br/graficos.php?papel=OHLB3&tipo=2
Cuidado com o trimestre do ajuste do balanço para o IFRS... parece prejuízo, mas não é...
Detalhe, receita X 7 em cinco anos...
OHLB3??? Acho que com uma diversificação em excesso pode começar a deixar de investir em empresas e encontrar problemas.
Mas o papel está em tendência de alta forte, nessas "pirâmides" até RPMG3 dá um caldo do cacete, só não entraria nesse troço sem stop.. trade a riba, quando a escada terminar, desce de elevador, mas é só curtir com muita prudência, principalmente, os novatos que já devem estar acostumado com o AVISA para só depois vender ou as vezes esquece que para colocar nesses troços menos de 3% do capital. Stop!!! Avisando...
Small, o gráfico da receita e tão bonito e crescente, como o gráfico das dívidas.
Empresa que cresce Receita com as Dívidas acompanhando na mesma potência o lucro tem que vir na marra, senão tem ladrão na parada, o ruim é quando o lucro nem acompanha tanto para aborver tanto endividamento, má administração o mercado não perdoa. Se conseguirem administrar bem essa dívida, continuar crescendo sem a ajuda do "Gerente do Banco" e os investimentos derem resultados, talvez daqui a uns anos OHLB3 terá meu dinheiro, hoje não.
Se é pra diversificar com ativo caro que fica mais caro, prefiro : AMBV3, NATU3 e LLIS3.
Só uma opinião... Boa noite!!
pelo visto, este foi o ativo menos "entendido" da campanha avisa.
A dívida líquida/EBTIDA está em queda e este é o indicador que importa numa empresa de concessão. O fluxo de caixa dos próximos anos comporta com facilidade os investimentos necessários nas licitações que arrematou.
Ela teve um crescimento explosivo em razão das concessões federais que passou a fazer parte do seu balanço. Todas muito recentes.
Vamos fazer o seguinte: Conversamos após o balanço do quarto trimestre quando aquele efeito da nova contabilidade no quarto trimestre do ano passado estará superado nos múltiplos.
Por fim, existem dívida e dívidas. Já percebeu que no último trimestre o resultado financeiro já passou a pesar menos no balanço?
Você vai descobrir o que é ser amigo do Rei.
De inspiração, olha a trajetória de longo prazo da ELPL4, depois de superada a fase de pesados investimentos iniciais e olha que foi um violento fluxo de caixa para o acionista no último ano:
http://www.fundamentus.com.br/graficos.php?papel=ELPL4&tipo=1
Em tempo: se vc não se sente confortável com uma abordagem de investimento, não deve mesmo investir. Vc deve dominar o que faz a exaustão para se sentir seguro no que está fazendo. Acompanho empresas assim há mais de 12 anos e conheço o fluxo de caixa delas...
116573 - small caps - 22/Fev/2012 22:51
citação: small caps
citação: small caps
Ilustres, só uma passada rápida para, AVISAR o que segue:
A posição em CARD3 foi diluída e ganhou duas novas posições.
Cada qual perfaz 1% da carteira de ações, então...
Depois comento o racional, pois são empresas que pelos múltiplos (ATUAIS) não estariam no nosso radar:
OHLB3
BRIN3
Mais da metade do trabalho de coleta de novos ativos para carteira do ano está concluído...
A BRIN3 é adminstrada pelo GULF, mesmo fundo que administra a BBRK3. A primeira pretende ser a maior no segmento de corretoras de seguros, enquanto a segunda no de imobiliárias.
O modelo é semelhante, o de crescimento através de aquisições de empresas existentes no mercado.
Boa sorte Small. Eu estou a 2 anos acreditanto na BBRK, mas ainda não consegui fazer a colheita...rsrs
Sobre BRIN, acho -certeza nenhuma; apenas ouvi falar- que tem a mania feia de diluir acionistas, emitindo ações a cada nova aquisição. De qq forma naum me interessa, por isso naum tenho dinheiro lah.
Sobre OHBL>>> realmente fica difícil entender o que leva alguém a pensar em investir nisso. Olha soh os múltiplos a seguir:
pl 13,6; pvpa> 3,6; dívida/pl 2,12. Se isso eh bom, naum sei o que eh ruim!!!
Somente se justifia se houver alguma informação dos bastidores.
No que tange o endividamento, acho que é o líquido que realmente interessa (principalmente se vc for amigo do rei, recebendo grana subsidiada do BNDES e aplicando a taxas de mercado). Por outro lado, acho que commparar o endividamento com o Patrimônio Líquido não fornece informação relevante ... melhor comparar com a geração de caixa (ebitda).
A dívida líquida da OHBL no final do 3T11 era de 1,79 vezes o ebitda gerado nos 12 meses anteriores. Se o ebitda "ajustado" (antes do IFRS) fosse utilizado no lugar do ebitda tradicional, esta relação cairia para aprox. 1,6.
Um endividamento da ordem de 1,7 do ebitda anual é considerado relativamente "saudável". Certamente não é considerado alto!
No que tange outros indicadores fundamentalistas, não faz muito sentido disassociar o P/L da taxa média de crescimento anual do lucro líquido. Quero crer que o P/L seja alto porque a taxa de crescimento do lucro é altíssima. Pela minha avaliação, esta taxa gira em torno de no mínimo 35% a 40% nominais se um horizonte de até 4 anos é tomado como base e de mais de 70% se somente o último ano for tomado como base (nesta avaliação, estimei um lucro bruto tremendamente conservador, de R$ 50 milhões, no 4T11).
Supondo que o lucro líquido do 4T11 tenha sido de R$ 50 milhões, que a taxa anual média real de crescimento do lucro líquido nos próximos 3 anos seja de 35%, supondo uma perpetuidade real nula e uma taxa de desconto real de 10% a.a., a fórmula do FCD produz um preço justo de R$ 107,61.
Em conseqüência, não dá para aformar com certeza que o ativo está caro !!! Vai que, nos próximos 3 anos, a empresa consiga aumentar o lucro líquido a uma taxa de 35% reais ao ano?!!!!
Prof, poderíamaos dizer que esse seria um caso parecido com HGTX?
Meu software operacional está sempre em desenvolvimento.
Há não muito, vendi HGTX3 com 500% de ganho e LLIS3 com apenas 300%. Elas ultrapassaram os 1.000%. Fui atrás para ver onde errei e descobri parte.
Meu radar passou a captar novos ativos neste momento em razão disto.
Muita atenção a isto:
ASSET LIGHT! Num mercado que permite um excelente crescimento. Fluxo de caixa porreta e margens brutas gigantescas... com Ebitdas de deixar qualquer um maluco.
BRIN3 tem apenas 1% do mercado e suas margens são ilariantes. Acredito que com a consolidação de novas aquisições, cada vez mais vai ampliar seu poder de barganhar melhores taxas de corretagem na venda de seguros.
Tem ativos em que o crescimento possível é gigante. Este no meu juízo é um deles. Já separaram R$ 200 milhões para aquisições este ano e o fluxo de caixa do negócio é violento. Payback de cada investimento muito forte.
Já OHLB3 muita gente esquece de considerar que várias praças de pedágios passaram a operar recentemente e o reajuste inflacionária está a todo vapor nas suas máquininhas de fazer dinheiro... aquelas casinhas que vc vem nas rodovias Estaduais e Federais melhores conservadas.
Aliás, o EBITDA dela está próximo de R$ 300 milhões por trimestre e o lucro líquido parece se encaminhar para os R$ 500 milhões anuais... quando as despesas financeiras forem diminuindo, cada vez mais vai aparecer o lucro líquido e sobrar caixa para o acionista... Aliás, P/EBITDA por volta de 4 ou 5 e P/L por volta de 10 num ativo de forte crescimento por qual razão estaria cara? Só porque já subiu demais?
49515 - rodrigoset - 11/Out/2010 17:25
OHLB3 promete vir com bons resultados:
Motivo 1 - aumento no valor dos pedágios: em 1º de julho de 2010 as tarifas de
pedágio das concessionárias estaduais foram reajustadas em 4,18% de acordo
com a variação acumulada do IGP-M entre junho/2009 e maio/2010.
Motivo 2 - aumento no tráfego de veículos:
Em relação ao mesmo período de 2009, o índice de fluxo total de veículos apresentou expansão de 9,5%. O fluxo de veículos pesados cresceu 13,4% e o de leves apresentou alta de 8,2%.
Nos últimos doze meses (acumulado de outubro de 2009 a setembro de 2010 sobre o acumulado de outubro de 2008 a setembro de 2009), o fluxo total teve expansão de 7,3%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de leves cresceu 6,6% e o de pesados avançou 9,3%.
Quadro: Taxas de crescimento do fluxo pedagiado
Setembro/10 sobre Setembro/09 - aumento de 9.5%
Últimos doze meses - aumento de 7.3%
Fonte: ABCR e Tendências
5746 - danielbehar - 15/Mai/2009 23:02
Permitam-me a intromissão.
Faz algum tempo que namoro essas concessionárias de rodovias. O problema é que os preços nunca foram muito atraentes. No auge da crise, CCRO3 chegou a um preço razoável, mas haviam outras oportunidades mais tentadoras.
A OHLB entrou agressiva nos últimos leilões. Não sei - é algo que a gente vai ter que analisar a MP/LP - a viabilidade econômica de algumas tacadas da empresa.
De qualquer forma, lançando os olhos "en passant" sobre os dados fundamentalistas colhidos no FUNDAMENTUS, não me parece que OHLB seja muito gentil em termos de dividendos. CCRO3, com um PL 60% maior, paga quase três vezes mais dividendos que OHLB. Uma empresa com essa geração de caixa poderia, a exemplo de outras concessionárias de serviço público (gás, energia elétrica, saneamento) pagar dividendos mais substanciais.
Esses dividendos parcimoniosos talvez - ou quase certeza - sejam reflexo da política agressiva que citei a pouco.
Por fim, em relação a TPIS3, sinceramente, não sei como uma empresa desse ramo pode dar prejuízos (isso numa época em que as outras empresas não estavam tão agressivas nos leilões). Talvez eu perca uma grande oportunidade, mas não arrisco investimento nessa empresa nem como turnaround.
Enfim, não sou nenhum expert no assunto. Só quis deixar essas singelas colocações para que possamos refeletir.
5397 - paulorizzi - 11/Mai/2009 00:15
O que mais atrai na empresa é o seu crescimento nos últimos
5 anos (25% anuais na Receita Líquida e 28% anuais no Patrimônio Líquido), mas
... o ROE e a margem líquida são fracos e já foram melhores no passado. A
liquidez corrente é somente 0,43, ou seja, o diretor financeiro deve ter uma
baita úlcera tendo que administrar a situação continuamente. A dívida é
bastante alta (127% do PatLiq). Há dezenas de ativos com P/L (10,5), P/VPA
(1,36) e PSR (1,52) melhores.
Mas vai entender o mercado ... no passado, numa situação
somente um pouco melhor (dívida bruta menor), o ativo chegou a ser negociado
por P/L e P/VPA duas vezes os atuais.
Análise Coin Valores
OHL Brasil S.A. é uma das maiores companhias do setor de
concessões de rodovias do Brasil em quilômetros administrados, com 3.226
Km em operação. Através de suas nove concessionárias, a OHL Brasil S.A.
administra rodovias localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, Santa Catarina e Paraná. Atualmente, detém 100% do capital das
seguintes concessões estaduais: Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte; e
das concessões federais: Autopista Fernão Dias, Autopista Regis Bittencourt,
Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul e Autopista Fluminense. A
Companhia é uma empresa brasileira com 60% do seu controle detido pela OHL
Concesiones, sociedade espanhola que desenvolve suas atividades na área de
promoção de infra-estrutura, incluindo a seleção de projetos, participação em
licitações, financiamento, construção e operação dos mesmos. Atualmente, a OHL
Concesiones, além de ser acionista majoritária da OHL Brasil, administra
diversas sociedades concessionárias de rodovias na Espanha, Chile, Peru, México
e Argentina. A OHL Concesiones é subsidiária integral da OHL S.A. empresa
espanhola do setor de construção e concessão e uma das líderes desses setores.
RETROSPECTIVA 2010
O ano de 2010 começou com a atividade econômica brasileira
aquecida. O tráfego pedagiado nos nove primeiros meses do ano das
concessionárias da OHL Brasil apresentou um crescimento de 39,9%, motivado pela
evolução positiva do PIB e da produção industrial no período, bem como pela
abertura das últimas praças de pedágio nas concessionárias federais. A última
praça de pedágio entrou em operação em setembro e está localizada no município
de Mairiporã, na concessionária Fernão Dias. Através das concessionárias
estaduais foi realizada a primeira emissão de debêntures no mercado brasileiro,
no valor de R$ 1,4 bilhão, sendo os recursos destinados ao refinanciamento de
dívidas de curto prazo e à realização de investimentos. Em outubro foi aprovado
pelo BNDES o empréstimo de longo prazo (15 anos) no valor de R$ 1,0 bilhão na
concessionária Régis Bittencourt, com o objetivo de financiar a execução de
melhoramentos e novas infraestruturas na rodovia. Nos nove primeiros meses do
ano a Receita Líquida da OHL Brasil apresentou um aumento de 29,6%, o EBITDA
cresceu 48,6% e o lucro líquido atingiu R$ 205 milhões, com um crescimento de
94,3% sobre o mesmo período do ano anterior.
PERSPECTIVA 2011
Em 2011 as expectativas do mercado indicam que o PIB deverá
crescer próximo a 4,5% e a produção industrial poderá avançar 4,7%. Espera-se
também um aumento na taxa de juros básico da economia motivado pela pressão
inflacionária, provocada pelo crescimento do consumo.
A OHL Brasil S.A. acredita ainda que, com o advento da Copa
do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016, deverá haver uma aceleração dos
processos de licitação no país e, consequentemente, um grande número de
oportunidades de projetos de infraestrutura deve
acontecer no nosso setor. Por último, esses acontecimentos
devem contribuir para estimular novamente as taxas de crescimento nos próximos
anos.
r quanto os
caras queriam mesmo fechar o capital? Eu, hein?
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