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domingo, 11 de outubro de 2009

Prumo Logística (PRML)



Recomendações

Não negociado na BMF

Compramarcelio2 (2013) - nelsonnpires (2013) - Peroquini (2013) - ronanb (2013) - Smallcaps (out/08)
Carteiras
fridao (mar/13) - No Work (mar/13) - PLinvestimentos (abr/17) - rnelias (dez/12) - Trifloripasempre (mar/13)
Balanços

Características
A LLX está implementando, no estado do Rio de Janeiro, o Superporto do Açu, o maior investimento em infraestrutura portuária na América Latina. O Superporto do Açu, localizado no norte do estado do Rio de Janeiro, poderá ter até quarenta berços para atracação de navios e movimentação de produtos como minério de ferro, petróleo, produtos siderúrgicos, carvão e granéis e contará com uma eficiente infraestrutura e profundidade necessárias para receber os mais modernos navios de grande capacidade, como graneleiros do tipo capesize, resultando em menores custos operacionais.

O Superporto do Açu abrigará na sua retroárea um complexo industrial de 90 km2, que incluirá usinas siderúrgicas, Polo Metamecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras e usina termoelétrica. Para mais informações visite o site: www.llx.com.br/ri

Links
351233  - marcosvinicius2  -  15 Jun 2018, 13:22
Citação: VALOR ECONÔMICO
12/03/2018 às 08h37 Prumo confirma fechamento de capital Por Ivan Ryngelblum e Juliana Schincariol | Valor SÃO PAULO - A Prumo Logística confirmou nesta segunda-feira (12) que a sua controladora, a EIG, concluiu a oferta pública de aquisição (OPA) de suas ações a R$ 11,50 por papel e que dará prosseguimento aos atos necessários para cancelar seu

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Citação: G1
Prumo Logística, ex-LLX de Eike, confirma processo para fechar capital na bolsa
Empresa opera o Porto do Açu e teve origem da LLX Logística SA, do empresário Eike Batista; oferta pública de aquisição (OPA) ocorreu na sexta-feira.
Por G1

12/03/2018 08h59 Atualizado 12/03/2018 09h06


Porto do Açu, em São João da Barra, operado pela Prumo no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Prumo Logística) Porto do Açu, em São João da Barra, operado pela Prumo no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Prumo Logística)
Porto do Açu, em São João da Barra, operado pela Prumo no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Prumo Logística)

A Prumo Logística disse nesta segunda-feira (12) que dará andamento ao processo de cancelamento de seu registro de companhia aberta após a bem-sucedida oferta pública de aquisição (OPA) de ações na sexta-feira (9), de acordo com fato relevante.

OPA é uma operação na qual uma empresa de capital aberto compra a participação ou todas as ações para fechar seu capital. O objetivo é não ter mais ações negociadas na bolsa.

Controladores da Prumo querem fechar capital
A Prumo Logística SA, que opera o Porto do Açu, teve origem da LLX Logística SA, do empresário Eike Batista.

Na operação, foram adquiridas ações representativas de 10,46% do capital social da empresa, pelo valor de R$ 11,50, totalizando R$ 452,2 milhões, segundo a empresa.

A Prumo disse que as ações restantes da companhia deixarão novo mercado da B3 e passarão a ser negociadas no segmento básico da bolsa a partir desta segunda-feira.

Após a liquidação financeira da OPA, que ocorrerá no dia 14 de março, as ações em circulação que sobraram representarão 1,44% do capital social da companhia.

351152  - marcosvinicius2  -  13 Jun 2018, 03:50
É SÉRIO QUE A PRML3 não será mais negociada na Bovespa? Mas justo agora que eu estava incluindo-a no meu BANCO DE DADOS.

351117  - pw777a   -  12 Jun 2018, 17:46
Quando uma empresa faz uma Oferta de Saída de Mercado e consegue que, creio, 95% dos acionistas aceitem o valor ofertado... os restantes acionistas que pediram valor superior ou sequer participaram do Leilão, como foi seu caso, podem ter suas cotas adquiridas compulsoriamente pela Empresa que quer fechar o capital.

Assim, no seu caso a Prumo Logística usou essa tática para lhe comprar suas cotas e forçosamente lhe excluir como sócio da Empresa.

351112  - PLinvestimentos -  12 Jun 2018, 15:23
A Prumo logística fechou capital, e minhas ações foram vendidas. Minha dúvida é se eles poderiam vender minhas ações sem minha autorização?

Alguém sabe como funciona, eu sei que ia ter dificuldade no acesso das informações da empresa, mas eu não tinha interesse em vender, e só fiquei sabendo porque recebi uma carta para pegar o valor da venda no itau.

258293  - israel007  - 15 Mai 2014, 02:55
PRML3

Antiga LLX no 2ºT já vai entrar o aluguel da ECO e NFX

Ação da empresa Prumo Logística S.A.
Atua no setor construção e transporte

Resultado do 1º Trimestre de 2014

A empresa anunciou prejuízo líquido de R$ 13,1 M no 1° trimestre de 2014, contra perdas de R$ -11,9 M apurados no 4° trimestre de 2013. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido negativo em R$ 11,3 M.

Os ativos totais atingiram o saldo de R$ 2,2 B, acréscimo de 137,9% em relação ao saldo no mesmo trimestre do ano anterior. O patrimônio líquido alcançou a soma de R$ 2,2 B neste trimestre, o que representou uma variação de 142,9% em relação ao saldo no 1° trimestre de 2013.


LLX (LLXL)

230363  - vellinhotrt4  -  11 Dez 2013, 12:47
LLX passará a se chamar Prumo Logística Global

A LLX anuncia novo nome: Prumo Logística Global. Em decisão da assembleia de acionistas, realizada na terça-feira, 10, a alteração por enquanto é só do nome. O código de negociação LLXL3 na BM&FBovespa e LLXLY no mercado de balcão americano (GDR) aguardam até que os pedidos sejam autorizados pela bolsa e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

175910 - danieljoseaa -  27 Mar 2013, 03:14
LLXL3:

Resultado do 4º Trimestre de 2012

A empresa anunciou prejuízo líquido de R$ 11,8 M neste trimestre, contra perdas de R$ -5,2 M apurados no 3T12. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido negativo em R$ 18,6 M.

Os ativos totais registraram o saldo de R$ 930,6 M, decréscimo de 2,3% em relação ao saldo no mesmo trimestre do ano anterior. O patrimônio líquido atingiu a soma de R$ 904,7 M no 4T12, o que representou uma variação de -1,6% em relação ao saldo no 4° trimestre de 2011.

162567 - marcelio2 -  07 Jan 2013, 02:02
LLXL3

Quando mercado se der conta da grandeza do projeto e da receita quando finalizado, quem está comprando agora e segurar, acho vai garantir a aposentadoria de muita gente. Afinal de contas, comprar hoje e segurar uns 2 ou 3 anos para desfrutar o retorno do "investimento" é um prazo bastante razoável.

Penso que se tudo ocorrer dentro do cronograma de eventos para começar a operar a plena capacidade, a LLXL3 vai ganhar espaço na mídia e na carteira de alguns fundos. Não imagino esse papel sendo negociado, abaixo de valores de um dígito dentro de pouco tempo.

O mercado só precisa deixar de lado a ligação da imagem das empresas "X" com o EB e dos resultados e prazos da OGXP3 que frustraram os investidores em 2012. O grupo EBX deve começar a "entregar" resultados consistentes e sem promessas megalomaníacas do passado.

Acredito que vencer esse preconceito que foi criado em torno das empresas do grupo, pode ser o divisor de águas no futuro da LLXL3. Cabe a cada um procurar pesquisar e se informar a respeito dessa oportunidade de MP. Monitorando...

162557 - Peroquini -  06 Jan 2013, 23:47
O Superporto do Açu é um Complexo Portuário Privativo de Uso Misto, com dois terminais, um offshore e outro onshore, em construção em São João da Barra (RJ), próximo à área responsável por 85% da produção de petróleo e gás do Brasil. Ele terá 17 km de píer e poderá receber até 47 embarcações.

Com um projeto inovador, que utiliza modernas práticas de engenharia, construção e operação, o Superporto do Açu será comparado aos mais modernos e eficientes portos do mundo, como os da Ásia e Europa. Ele estará preparado para receber navios de grande porte, como Capesize e Very Large Crude Carrier (VLCCs), que transportam até 320 mil toneladas de carga, e Chinamax, que possuem capacidade para 400 mil toneladas.

Com construção iniciada em outubro de 2007 e área total de 90 km², o Superporto do Açu terá profundidade inicial de 21 metros (com expansão para 26 metros) e capacidade para receber navios de grande porte. Atualmente, somente 7% dos portos brasileiros possuem capacidade para receber navios capesize.

A previsão é que o Superporto do Açu movimente 350 milhões de toneladas por ano entre exportações e importações, com destaque para o petróleo, o que o posiciona entre os 3 maiores complexos portuários do mundo.

No total serão investidos R$ 3,8 bilhões no Superporto do Açu, sendo R$ 1 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,8 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, escória, ferro gusa e granéis sólidos e líquidos).

O início da operação do Superporto do Açu está previsto para o segundo semestre de 2014.




Vantagens competitivas

Capacidade para movimentar 350 milhões de toneladas por ano, o que o posiciona entre os 3 maiores portos do mundo​
Profundidade de 26 metros, com capacidade para receber navios de grande porte, como capesizes, VLCC e Chinamax
Localização estratégica: a 150 km da Bacia de Campos, responsável por 85% da produção de petróleo e gás do Brasil – potencial para ser a oficina nacional do pré-sal
Unidade de Tratamento de Petróleo licenciada para movimentação de 1,2 milhão de barris por dia
Área de 90 km² - uma vez e meia o tamanho da ilha de Manhattan, em Nova York
Atração de investimentos de US$ 40 bilhões e geração de 50 mil empregos
Garantia de suprimentos de matérias-primas, eficiência operacional e logística e 2% de ICMS ao invés de 18%
Complexo industrial com siderúrgicas, cimenteiras, polo metalmecânico, Unidade de Construção Naval, Unidade para Tratamento de Petróleo, complexo termelétrico e indústrias de tecnologia da informação, que constituirão o futuro Vale do Silício brasileiro
Mais de 60 protocolos de intenção assinados com empresas interessadas em se instalar no Complexo Industrial do Superporto, entre elas GE Energy, além de contratos assinados com InterMoor, Ternium, OSX, Technip, NOV e SubSea7
Maior complexo termelétrico do Brasil, com 5.400 MW
Integração com a malha ferroviária nacional​


Terminais TX1 e TX2

O Superporto do Açu contará com dois conjuntos de terminais. O TX1 é um terminal offshore com uma ponte de acesso com 3 quilômetros de extensão, píer de rebocadores, píer de minério de ferro, canal de acesso e bacia de evolução – todos já concluídos.

O TX1 contará com nove berços para atracação de navios: quatro dedicados ao minério de ferro, que poderão movimentar até 100 milhões de toneladas por ano, e cinco berços para movimentação de até 2 milhões de barris de petróleo por dia (bpd). Com profundidade de até 26 metros, o TX1 terá capacidade para receber navios de grande porte, como Capesize (220 mil toneladas), Very Large Crude Carrier - VLCC (320 mil toneladas) e CHINAMAX (400 mil toneladas).

O outro terminal, o TX2, é um terminal onshore, que será instalado no entorno de um canal para navegação, que contará com 6,5 km de extensão, 300 metros de largura e profundidade entre 10,5 e 18 metros. O TX2 contará com mais de 13 quilômetros de cais, onde serão movimentados produtos siderúrgicos, carvão, ferro gusa, escória e granito, além de granéis líquidos e sólidos.

O terminal também abrigará a Unidade de Construção Naval da OSX (empresa do setor de equipamentos e serviços para indústria naval offshore de petróleo do Grupo EBX) e uma área dedicada à indústria de suporte às operações de E&P de óleo e gás. Pelo canal serão movimentados, adicionalmente, equipamentos e materiais destinados ao uso na exploração e produção de óleo e gás, jaquetas e módulos para unidades offshore.​

162555 - Peroquini -  06 Jan 2013, 23:35
[...]
Sobre LLX, os principais riscos são de divida e execução do projeto.

Mas a visão que tenho aqui não é de um investidor em acoes, que visa comprar e vender papeis. A visão aqui é de empreendedor, ciente dos riscos de uma Star-up. Quero fazer parte desta história, seja ela de retorno ou de falência. Acompanharei o EB nesse projeto, ainda que não nutre muita simpatia por ele. Mas sugiro que você leia o laudo de avaliação do Bofa, navegue profundo pelo site, escute as webcast, a apresentação da apimec (áudio no site), a apresentação institucional, a execução do projeto, a sua grandiosidade, plano de negócios etc.

Não é puxadinho. É estado da arte! É excelência mundial! É algo transformacional. Não é simplesmente um sonho, ou um power point. É algo que esta sendo concretizado a cada dia, com novos contratos de arrendamento, com contrato de transporte de minério de ferro em take or pay. Tem muita gente grande, como GE e V & M, que esta apostando no projeto. Acredito que esses caras não gostam de perder dinheiro não!

Pode dar errado, mas vou pagar para ver.

162538 - edbmsev -  06 Jan 2013, 20:15
Citação: Peroquini
Llxl bombando nas apostas dos foristas!
Parece que o pessoal esta esquecendo o preconceito contra o EB e os péssimos indicadores fundamentalistas (afinal, é pre-operacional) para se render às virtudes do projeto!
Quem estudar a finco verá que se trata da maior oportunidade da bolsa para quem possui uma visão de investimento para aposentadoria!
As minhas são o meu VGBL, definitivamente!
Na sua opinião, quais seriam os principais riscos de se investir em LLX? Como a empresa foi afetada pelo novo marco regulatório dos portos? A partir de quando a empresa entrará em operação?

Se não me engano, você também havia feito comentários sobre a Petropar. Recentemente, comprei PTPA4 como posição de risco residual em carteira, pois o segmento de não tecidos me parece promissor e a vitória judicial da empresa contra o Itaú lhe garantiu a oportunidade de reduzir a sua alavancagem financeira consideravelmente. Assim, a compra da Fitesa pela Petropar parece ter sido uma boa oportunidade de crescimento e internacionalização no setor de não tecidos, com alavancagem gerenciável. Só não me agrada o baixíssimo free float do papel e a ausência de um fundo ativista que possa dar certa segurança ao minoritário, como ocorre em Grazziotin e Dimed, por exemplo.

Também comprei BAUH4, por ter considerado bem fundamentadas suas colocações e a do Notwen, mas também como posição residual em carteira.

Só não tenho coragem de comprar LLX, pelo menos por enquanto, ehehhe ... mas o setor de portos também é promissor. Preferiria se expor ao setor de portos por meio de Ecorodovias e Santos Brasil, mas os múltiplos salgados e o risco de renovação de concessãodisputa societária, respectivamente, me deixam com receio. No caso de Ecorodovias, ainda há uma imbróglio judicial a respeito do porto recentemente adquirido pela empresa, o que dá certo desconforto. 


161120 - marcelio2 -  19 Dez 2012, 22:26
LLX e V & M do BRASIL assinam contrato para instalação de unidade no
Complexo Industrial do Superporto do Açu

A LLX LOGÍSTICA S.A. (“Companhia” ou “LLX”) (Bovespa: LLXL3), empresa privada brasileira
responsável pelo maior investimento em infraestrutura portuária na América Latina através da construção do Superporto do Açu, que se posicionará entre os maiores portos do mundo e movimentará até 350 milhões de toneladas de carga por ano; e a V & M do BRASIL S.A. (“V & M do BRASIL”) comunicam aos seus acionistas e ao mercado em geral que: Em 19 de dezembro de 2012, assinaram um contrato para a instalação de uma base logística da V & M do BRASIL na retroárea do Superporto do Açu. O contrato terá a duração de 20 anos, renováveis por mais 20 anos. A base da V & M do BRASIL será destinada ao atendimento das companhias de petróleo que atuam na Bacia de Campos, através da armazenagem e fornecimento Just in Time de tubos e serviços especializados. A base logística estará localizada no Polo Metalmecânico do Complexo Industrial e terá até 150.000 m² de área total. A instalação da base se dará a partir da instalação de uma base de apoio offshore no canal do TX2.

A V & M do BRASIL faz parte do grupo internacional Vallourec, é líder mundial em soluções tubulares Premium fornecendo principalmente para o mercado de Energia (Óleo e Gás, Powergen). Sua expertise estende-se também ao Setor Industrial (Mecânico, Automotivo, Construção). Com 22.200 funcionários, € 5,3 bilhões em vendas, em 2011 – 73% dos quais fora da Europa – plantas industriais em mais de 20 países e um avançado setor de Pesquisa e Desenvolvimento. A Vallourec oferece aos seus clientes soluções inovadoras em todo o mundo, a fim de responder aos desafios do século 21.

Para o Diretor-Geral da V & M do BRASIL, Alexandre Lyra, “a base logística será muito importante para otimizar o atendimento aos nossos clientes com tubos OCTG (oil country tubular goods) para exploração e produção de petróleo. A nova base nos permitirá ampliar o oferecimento de serviços e soluções a esses clientes, incluindo, por exemplo, a OGX”, afirma.

“A assinatura de mais um contrato para instalação de unidade industrial no Polo Metalmecânico confirma a condição de excelência oferecida pelo Superporto do Açu para as empresas fornecedoras de bens e serviços para a indústria de Petróleo & Gás e Energia. Através de sua localização estratégica na região sudeste, acesso às principais ferrovias e rodovias e a apenas 150 km de distância da Bacia de Campos e a 250 km da Bacia do Espírito Santo - responsáveis por 90% da produção de petróleo no país - o Superporto do Açu é um centro de convergência, um site com características únicas que representa um diferencial para as empresas que lá decidirem se instalar.”, comentou Marcus Berto, Diretor Presidente e de Relações com Investidores da LLX.

O Polo Metalmecânico, localizado na retroárea do porto, será totalmente integrado ao Terminal Multicarga, instalado no TX2, e contará com vias com capacidade para transportar cargas especiais, como equipamentos com grandes dimensões e peso. Esses diferenciais oferecem competitividade logística às empresas instaladas no Polo Metalmecânico, que poderão escoar seus produtos com
eficiência e sem gargalos logísticos.

161112 marcelio2 - 19 Dez 2012, 21:35
LLX celebra acordo com V&M para instalar base logística em Açu

Base da V&M do Brasil será destinada ao atendimento das companhias de petróleo que atuam na Bacia de Campos

Por Lara Rizério |18h55 | 19-12-2012 A A A

SÃO PAULO - A LLX Logística (LLXL3) celebrou nesta quarta-feira (19) contrato com a V&M do Brasil para a instalação de uma base logística da última companhia na retroárea do Superporto de Açu. O contrato terá a duração de vinte anos, sendo renováveis por mais vinte, informou a companhia em comunicado enviado ao mercado.
A base da V&M do Brasil será destinada ao atendimento das companhias de petróleo que atuam na Bacia de Campos, através da armazenagem e fornecimento de tubos e serviços especializados. De acordo com a LLX, a base logística se localizará no Polo Metalmecânico do Complexo Industrial e terá até 150.000 metros quadrados de área total, com a instalação da base ocorrendo a partir da instalação de uma base de apoio offshore (no mar) no canal do terminal TX2.

A V&M do Brasil é parte do grupo internacional Vallourec, contando com 22 mil funcionários e somou € 5,3 bilhões em vendas em 2011 - 73% dos quais fora da Europa. De acordo com o diretor da V&M do Brasil, Alexandre Lyra, “a base logística será muito importante para otimizar o atendimento dos clientes com tubos OCTG (oil country tubular goods) para exploração e produção de petróleo. A nova base nos permitirá ampliar o oferecimento de serviços e soluções a esses clientes, incluindo, por exemplo, a OGX Petróleo (OGXP3)”, afirma.

http://www.infomoney.com.br/llxlogistica/noticia/2640569/llx-celebra-acordo-com-para-instalar-base-logistica-acu

160529 - marcelio2 -  15 Dez 2012, 01:45
LLXL3

Essa notícia a baixo mostra a importância e o potencial de lucros que o Porto de Açu tem.

Indústrias de soja preveem caos logísticos diante de safra recorde

14/12/2012 - 16h21 - Reuters - Por Gustavo Bonato

SÃO PAULO, 14 Dez (Reuters) - As indústrias de soja do Brasil preveem que 2013 seja o "pior ano da história" em termos de logística, num momento em que o país se prepara para colher uma safra recorde de grãos usando uma capacidade de transporte e armazenagem já saturada.

Para piorar a situação, uma nova legislação restringe a oferta de caminhões, o meio de transporte mais utilizado no país para escoamento de mercadorias.

"Em todos os modais temos problemas", disse Carlo Lovatelli, presidente da Abiove, associação que reúne as principais empresas do setor, durante encontro com jornalistas em São Paulo.

A principal preocupação é com o gargalo na chegada da soja aos portos, no pico da colheita da atual safra, em março e abril, provocando fila e atraso na liberação de navios, com pagamento de multas aos armadores.

Lovatelli diz que o próximo período de escoamento vai superar o pior momento já registrado, há cerca de quatro anos.

Naquele momento, o executivo calculou que o pagamento de "demurrage" chegou a 1,5 bilhão de dólares.

Na atual temporada, o prejuízo das indústrias pode superar essa cifra, embora os cálculos ainda não tenham sido feitos. "É como queimar dinheiro", reclama Lovatelli.

FALTA DE CAMINHÕES

Na safra 2012/13, a safra brasileira de grãos e oleaginosas deve atingir o recorde de 180 milhões de toneladas, com ampliação na colheita de soja e uma produção abundante de milho, que também passa a ser importante na pauta de embarques brasileiros.

Somando-se a isso, haverá a implementação da chamada Lei da Jornada dos Caminhoneiros, que restringe o número de horas que o profissional pode ficar ao volante.

A Abiove afirma que há escassez de 50 mil motoristas, uma vez que a nova lei acaba fazendo com que seja necessário mais de um profissional para viagem. Segundo a entidade, entre 5 e 10 por cento da frota de veículos de carga está parada por falta de condutores.

"Essa lei deveria ter um prazo para implementação", disse Fábio Trigueirinho, secretário-geral da associação.

Com isso, o aumento no custo de transporte para o complexo soja pode subir em 70 por cento no pico da safra, enquanto em outros anos costumava subir entre 20 e 30 por cento, nos cálculos da entidade.

A logística corresponde a 25 por cento dos custos das indústrias do setor. Sete em cada dez sacas de soja são movimentadas em caminhão pelo país.

Leia mais » http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/12/industrias-de-soja-preveem-caos-logisticos-diante-de-safra-recorde.html

160502 - marcelio2 -  14 Dez 2012, 17:42
Pessoal, fiquem de olho na LLXL3 para o CP.

Pode estar barata para as perspectivas de geração de caixa a partir do início das operações no ano que vem, conforme a notícia abaixo.
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11/12/2012 - 18h00
Porto do Açu, de Eike Batista, inicia operação no 1º semestre de 2013

VENCESLAU BORLINA FILHO
DO RIO

O Porto do Açu, do empresário Eike Batista, vai iniciar as operações no primeiro semestre de 2013 a partir das atividades do estaleiro da OSX, afirmou nesta terça-feira (11) o novo presidente da LLX (logística), Marcus Berto.

O terminal "on shore" (em terra) de 6,5 quilômetros, por onde passarão as embarcações, está com 5 quilômetros já concluídos. O restante, ao final do canal, será construído no próximo ano. "As operações serão iniciadas com a chegada de insumos para a OSX", disse Berto.

O canal está localizado no terminal 2 do porto, onde também vão operar empresas como a Nov (National Oilwell Varco), Technip e Subsea, todas ligadas à atividade petrolífera. Os investimentos dessas três companhias somam R$ 1,1 bilhão.

No terminal 1, os 17 quilômetros de cais já estão prontos, segundo Berto. O porto tem 26 metros de calado e capacidade para receber até 47 embarcações ao mesmo tempo. No terminal, vão operar carregamentos de petróleo e derivados, e minério de ferro.

Ao todo, o Porto do Açu terá capacidade de movimentar 350 milhões de toneladas de carga por ano, segundo o novo presidente da LLX. Os investimentos totais, incluindo a implantação de empresas no parque industrial local, vão somar US$ 40 bilhões, segundo ele.

Berto fez sua primeira aparição pública durante o primeiro seminário organizado pelo governo do Rio para atrair investimentos ao Estado. Além dele, participaram o presidente da Nissan no Brasil, François Dossa, e a presidente da GE no Brasil, Adriana Machado.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1199650-porto-do-acu-de-eike-batista-inicia-operacao-no-1-semestre-de-2013.shtml

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A briga entre vendidos e vendedores está acirrada. Os vendedores estão se esgotando. Monitorando...

160406 - marcelio2 -  14 Dez 2012, 01:15
Boa noite senhores.

LLXL3

Papel caiu dois dias seguidos com volume muito fraco. Monitorando...

PORTOS Notícia da edição impressa de 13/12/2012

Pacote de R$ 60 bilhões tenta romper gargalos do transporte marítimo

WILSON DIAS/ABR/JC

Dilma anunciou o pacote tem o objetivo de baratear o custo do frete marítimo em 20%

O governo anunciou na semana passada um programa de investimentos de R$ 60 bilhões até 2017 para reduzir custos e aumentar a eficiência dos portos brasileiros. Desse total, 20% serão investidos em instalações do Rio. O pacote acaba com a diferenciação entre cargas próprias e de terceiros nos terminais, o que, na prática, abre o mercado de contêineres — o mais rentável — para os portos privados. Será retomado o planejamento federal do setor, que desapareceu com a Portobrás nos anos 1990, e haverá uma ação junto à Marinha para enfrentar o custoso monopólio dos práticos (profissionais que conduzem os navios na chegada ao porto e que chegam a ganhar R$ 300 mil mensais no Brasil).

Em outros pontos fundamentais para o setor, porém, o avanço tanto foi menor do que o esperado pelo mercado, principalmente, ao ser mantida a estrutura das Companhias Docas. Segundo o governo, a redução do frete do transporte marítimo poderá cair 20%, a médio prazo, com as medidas apresentadas. “Queremos a maior movimentação de cargas possível, com o menor custo possível, portanto, eu não estou aqui dizendo que nosso objetivo é a menor tarifa”, disse Dilma Rousseff, sobre o modelo que será adotado para as concessões que serão feitas de novos e antigos portos, como o de Águas Profundas, em Vitória (ES), e o Porto Sul, na Bahia.

O pacote prevê investimentos de R$ 54 bilhões, dos quais R$ 31 bilhões até 2015, diretamente nos terminais. A esse valor se somam R$ 2,6 bilhões para obras de acesso terrestres aos portos e R$ 3,8 bilhões do novo Programa Nacional de Dragagem, que terá contratos para manutenção de calado por 10 anos e abrangerá também a largura e os berços dos portos.

Como forma de estimular o capital privado, o setor terá uma linha com TJLP, mais 2,5% ao ano, para até 65% do total das obras. O ministro dos Portos, Leônidas Cristino, apresentou a nova estrutura organizacional do setor, com a vinculação à sua pasta da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que antes era ligada ao Ministério dos Transportes. Foram criados também o Conselho Nacional das Autoridades Portuárias (Conaportos) e a Comissão Nacional para Assuntos de Praticagem (Conap). Com essas medidas, o governo aumenta a ingerência federal sobre os portos.

A Conaportos será uma coordenação em nível federal para diminuir a burocracia e reduzir o tempo de espera para a embarcação dos navios. Por ela, serão concentradas, por exemplo, todas as exigências de Receita Federal, Polícia Federal e vigilância sanitária. A Conap vai avaliar em prazo de 90 dias o preço da praticagem, incentivar o fim do monopólio no setor e facilitar que comandantes de navios habituados a certos portos dispensem o profissional.

Para isso, o governo elevou o limite das embarcações que não precisam contratar os serviços dos práticos, de três mil para cinco mil toneladas. Entre os 55 terminais portuários com contratos por vencer ou já vencidos e que tiveram contratos assinados antes da Lei dos Portos, de 1993, todos serão relicitados. Entre os 40 portos com contrato firmado depois da lei, se houver previsão de novas renovações, como aqueles da Transpetro, elas serão feitas mediante adaptações. Se não houver a previsão, eles também serão relicitados. A única alteração relevante nas Companhias Docas serão gerenciais.

Os portos beneficiados na região Sudeste são Espírito Santo, Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos; no Nordeste, Cabedelo, Itaqui, Pecém, Suape, Aratu e Porto Sul/Ilhéus; no Norte, Porto Velho, Santana, Manaus/Itacoatiara, Santarém, Vila do Conde e Belém/Miramar/Outeiro; e no Sul, Porto Alegre Paranaguá/Antonina, São Francisco do Sul, Itajaí/Imbituba e Rio Grande.


Principais mudanças

1. Portos privados

A partir de agora, todos os Terminais de Uso Privativo podem levar qualquer tipo de carga, sem nenhuma restrição

2. Novos portos

Antes, o governo não podia negar autorização para um porto se não houvesse entraves ambientais, por exemplo. Agora, só concederá novas autorizações se estiver dentro do planejamento

3. Concessões

Haverá a concessão de cinco portos públicos, três novos (Manaus, Ilhéus e Vitória) e dois já existentes (Imbituba e Ilhéus)

4. Terminais nos portos públicos

Vão ser licitados por um critério que vai ponderar a menor tarifa com a maior movimentação de carga

5. Desburocratização

Será criado o Conaporto, que reunirá todos os agentes públicos que trabalham em portos (Polícia, Receita, Anvisa entre outros) num só local

6. Dragagem

Os portos públicos terão um sistema de dragagem centralizado com prazo de 10 anos. Um instituto irá estudar um sistema permanente

7. Práticos

Haverá ampliação do número de manobristas de navios, e o trabalho será desburocratizado para reduzir o custo

8. Reorganização

A Antaq e os portos fluviais passam para a Secretaria de Portos
Ministro afirma que é essencial acelerar os embarques

O ministro-chefe da Secretaria de Portos (SEP), Leônidas Cristino, ressaltou a necessidade de diminuir o tempo de espera de embarcação de navios nos portos para dar eficiência ao setor. Cristino disse que, a partir de agora, a secretaria cuidará não apenas dos portos marítimos, mas também dos portos fluviais e lacustres. Isso será regulamentado por meio de medida provisória.

A Agência Nacional de Transportes Aguaviários (Antaq) passará a ser vinculada à SEP e não mais ao Ministério dos Transportes. O ministro garantiu que todas as medidas têm por objetivo elevar a movimentação e aumentar a escala. Cristino informou também que o governo pretende ampliar a oferta de instalações portuárias com a licitação de todos os arrendamentos em portos organizados e autorizações de terminais de uso privado. Não haverá, disse, mais diferenciação entre carga própria e carga de terceiros. O critério para licitação deixa de ser a outorga, para levar em consideração a menor tarifa ofertada pela maior movimentação de cargas. “Para terminais privados, faremos chamadas de seleção pública.”

Cristino também informou que o governo criará uma comissão, junto à Marinha, para regular os serviços de praticagem. Essa comissão irá propor preços para cada zona de praticagem. “Saberemos quanto vale uma manobra no Brasil”, disse. Segundo ele, em 5 de janeiro, o governo promoverá um concurso público com 206 vagas para todas as zonas de praticagem no Brasil.

O governo também vai permitir que comandantes brasileiros atuem como práticos. “Hoje, essa atividade tem muita restrição. Isso será importante para o transporte de cabotagem”. O ministro-chefe falou ainda que o governo vai aumentar os limites para tamanho de embarcações que não precisem ser manobradas por práticos.

Cristino também anunciou, na semana passada, o Plano Nacional de Dragagem II, que prevê a licitação em cinco blocos de portos. Segundo ele, a empresa que vencer cada um dos blocos passa a fazer a manutenção e a dragagem da área por um período de dez anos. Os estudos já foram iniciados este mês, segundo o ministro, e as licitações serão realizadas a partir de abril de 2013.

Repercussões das medidas

Abdib

A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) elogiou o fim da diferenciação entre carga própria e carga de terceiros na análise de novos projetos, medida anunciada pelo governo federal no pacote de portos. “Os portos são um dos grandes empecilhos da competitividade no comércio exterior, e o Brasil acumulou muita ineficiência nessa área por causa de um modelo de gestão ultrapassado”, afirma em nota o presidente da entidade, Paulo Godoy.

“Essa iniciativa (pacote com medidas e investimentos nos portos) propicia mudar o modelo de gestão, reduzindo entraves históricos, regularizando as atividades nos portos que sempre foram exclusivas de determinados grupos de interesse, criando condições de aferir a qualidade e forçando os operadores públicos a desenvolver um mecanismo para melhorar o desempenho”. Na sua opinião, as medidas anunciadas na semana passada irão gerar “grande interesse da iniciativa privada”.

Eike Batista

O empresário Eike Batista comemorou as novas medidas para o setor portuário, que acabam com a distinção entre carga própria e de terceiros, nos portos privados brasileiros. Na prática, isso significa que portos totalmente privados como o seu projeto de Superporto do Açu, em São João da Barra, poderão competir livremente pelo mercado de contêineres, algo proibido atualmente. “O governo fez barba, cabelo, bigode e um pouco mais. Estamos muito satisfeitos e poderemos, inclusive, competir com o porto de Santos na movimentação de carga geral, por exemplo.”

Luciano Coutinho

O presidente do Bndes, Luciano Coutinho, afirmou que as novas medidas, combinadas com outras na área de infraestrutura, vão provocar um crescimento na economia brasileira de 0,2 ponto percentual do PIB (Produto Interno Bruto).

Ele afirmou que além dos investimentos, esses pacotes darão mais eficiência à economia brasileira. Segundo Coutinho, o banco está preparado para o aumento de desembolso para o setor de infraestrutura. “Os desembolsos para o setor de infraestrutura no banco devem crescer 20% ao ano, nos próximos anos, e ganhar participação no total dos desembolsos do banco. As medidas para o setor de aeroportos, por exemplo, já impactam o Bndes. As do setor de portos deverão gerar mais desembolsos, a partir do segundo semestre de 2013.”

Wilen Manteli

O presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários, comemorou o pacote dos portos, embora tenha dito que ainda há muitas indefinições que só serão conhecidas com o texto final da medida provisória. Entre esses pontos está a situação dos terminais portuários concedidos à iniciativa privada que não haviam se adequado à Lei dos Portos. Ele também avaliou que o o governo federal foi tímido ao tratar das companhias Docas, por não alterar significativamente seu modo de funcionamento. “Temos que ver os detalhes, mas o pacote vai na direção correta de trazer competitividade."

156912 - israel007 -  14 Nov 2012, 11:00
LLIS3

Empresa: RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. Ação: LE LIS BLANC ON Setor: Consumo Cíclico Subsetor: Comércio
Resultado do 3º Trimestre de 2012

A companhia registrou lucro líquido de R$ 3,5 M neste trimestre, revertendo os prejuízos de R$ 12,8 M anunciados no 2° trimestre de 2012. No mesmo período do ano passado, o resultado havia sido negativo em R$ 3,1 M. A receita líquida somou R$ 151,1 M neste trimestre, redução de 7,7% em relação ao 2° trimestre de 2012 e crescimento de 28,1% em relação ao 3T11.

O resultado corresponde a uma margem bruta de 71,6% contra 66,8% no trimestre anterior e 69,5% no 3° trimestre de 2011. Já a margem líquida ficou em 2,3% no 3° trimestre de 2012.

155587 - renato1631 -  08 Nov 2012, 00:22
Vale arriscar um dinheiro de pinga, Professor?

Receita líquida da LLX Logística cresce 2377% entre um ano e outro
Isso é uma sinalização que a empresa de logística de Eike Batista vai deixando de ser pré-operacional

Por Felipe Moreno |

SÃO PAULO - A LLX Logística (LLXL3) teve alta de 2377% de receita líquida entre o terceiro trimestre de 2011 e 2012, uma sinalização que a empresa de logística de Eike Batista vai deixando de ser pré-operacional, atingindo os R$ 17,64 milhões - comunicou a empresa nesta quarta-feira (7).
"O superporto do açu é um empreeendimento ainda em fase pré-operacional, no entanto os contratos comerciais com as empresas NOV, Technip, Intermoor, Subsea 7, OSX Brasil (OSXB3) e MPX Energia (MPXE3) já estão gerando receita", afirma a companhia em relatório.

Mesmo com esses números, a empresa registrou prejuízo de R$ 4,9 milhões no 3º trimestre - uma forte queda de 60,67% frente ao que havia sido perdido no mesmo trimestre do ano passado. No total anual a companhia já perdeu R$ 20,94 milhões.
"O terceiro trimestre de 2012 será lembrado como o período em que asseguramos os recursos necessários para a execução dos investimentos na construção da primeira fase do Superporto do Açu", avaloa Otávio Lazcano, diretor presidente da LLX. A empresa também emitiu R$ 750 milhões em debêntures de 15 anos.

Eike Batista desiste da LLX
Eike Batista anunciou ontem à noite que desistiu de fechar o capital da LLX Logística (LLXL3) e tirar a companhia da Bolsa. O motivo seria o resultado do laudo de avaliação com valor muito acima do proposto por Eike. De acordo com o laudo, as ações da LLX foram avaliadas no intervalo entre R$ 6,94 e R$ 7,63 por ação, mais do que o dobro do oferecido pelo empresário. Os investidores da companhia precisam estar preparados para intensa volatilidade no preço das ações da LLX neste pregão. Os analistas não sabem qual será a reação do mercado e se os preços cairão com a desistência da oferta ou subirão precificando os ativos da companhia no mesmo patamar do laudo de avaliação.


24005 - WK2007 - 18/Dez/2009 15:51
LLX Logística, que ainda não saiu do papel, já vale 40%
mais do que suas três concorrentes juntas. Qual é a lógica?
Lucro pré-operacional
Por Francisco Góes, do Rio
A LLX Logística, empresa que reúne os projetos portuários do grupo EBX, de Eike Batista, passou nesta semana da marca de R$ 6 bilhões de valor de mercado. É um número impressionante para uma empresa não operacional, cujos dois portos só devem começar a exportar minério de ferro no fim de 2011 e em meados de 2012. O número também surpreende por ficar cerca de 40% acima dos US$ 4,4 bilhões do valor de mercado somado de outras três empresas portuárias com ações na bolsa: Santos Brasil, Log-In e Wilson, Sons.
Do início de janeiro até ontem, a ação da LLX subiu 481,4%, muito além da valorização dos concorrentes e do Índice Bovespa, que avançou 82,75%. No acumulado do ano, o preço da ação da Santos Brasil, que controla o principal terminal de contêineres do país, no porto de Santos, aumentou 164%; o da Log-In, 73,4%; o da Wilson, Sons, 103,3%. São todas empresas operacionais, que atuam em infraestrutura - um dos focos de atenção dos investidores - e com forte geração de caixa. Mas um problema dessas empresas é o baixo volume de negócios das ações.
Já a LLX é a empresa de maior liquidez do setor portuário, segundo a própria empresa indicou no resultado do terceiro trimestre. Em 30 de setembro, o valor de mercado da LLX era de R$ 4,5 bilhões. Um ano antes, em setembro de 2008, era de R$ 645 milhões. A ação pulou de R$ 1,50 em 2 de janeiro deste ano para R$ 8,78 ontem. No mercado há quem se surpreenda com esse desempenho, considerando que a única receita operacional da LLX é a venda de brita e pedras da Pedreira Sepetiba, uma subsidiária da LLX Sudeste, responsável pela construção de um porto para exportação de minério em Itaguaí, na Grande Rio.
"Os projetos da LLX são bons, mas a empresa não tem receita [da atividade principal], só sonhos e memorandos de entendimento", diz um executivo do setor. De janeiro a setembro, a LLX registrou receita operacional bruta de R$ 29,4 milhões, dos quais só R$ 14,1 milhões corresponderam de fato à receita da pedreira. O restante foi resultado financeiro. A Santos Brasil registrou no período receita bruta de R$ 543,7 milhões.
Na visão de um analista de investimento, o potencial de crescimento da LLX, apoiado em projetos de exportação de minério de ferro, com grandes margens de lucro, é bem maior do que o de terminais de contêineres. Isso explicaria a supervalorização da empresa de Eike Batista, embora ainda não carregue um grão de minério de ferro, enquanto a Santos Brasil movimentou 517,6 mil contêineres de janeiro a setembro. Juntas, Santos Brasil, Log-In e Wilson, Sons captaram cerca de R$ 2,5 bilhões em oferta de ações na bolsa.
Otávio Lazcano, presidente da LLX, vai na mesma linha: "Existe um potencial enorme de valorização. O valor de mercado da empresa é muito pequeno perto do que pretendemos entregar aos acionistas nos próximos anos". A LLX trabalha com um cenário em que os seus dois grandes projetos - o porto do Sudeste e o Super Porto do Açu, em São João da Barra (RJ) - vão produzir juntos em 2016-2017 cerca de US$ 2 bilhões de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (lajida).
Lazcano diz que o Porto do Sudeste tem potencial para faturar US$ 1 bilhão por ano, com margens de 90%, quando a segunda fase do projeto estiver implementada. A expectativa é que a LLX Sudeste gere entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões de lajida por ano em uma segunda etapa do projeto, que ainda não tem os investimentos definidos. Na primeira etapa, o investimento no Porto do Sudeste é de US$ 750 milhões para exportar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano a partir do segundo semestre de 2011.
No Super Porto do Açu, estudo feito em 2008 por consultoria contratada indica que o projeto poderia gerar US$ 1 bilhão anual de lajida. O Açu começa a exportar minério de ferro da Anglo American a partir de meados de 2012. Também há projetos industriais, como uma siderúrgica e cimenteiras, previstos para a retroárea do porto. "Temos mais de 70 memorandos de entendimento assinados", diz Lazcano. "Em função dos projetos [nos dois portos] fica claro porque a LLX tem valor de mercado maior que as demais empresas."
Executivos que conhecem o setor portuário e a atividade de mineração consideram, porém, que a valorização da LLX também pode embutir a expectativa de um acordo de venda do controle da empresa . Outra fonte comparou o modelo de negócio de Batista a um "private equity" no qual ele desenvolve o projeto até um determinado momento e depois o passa adiante. "Não é um modelo operacional."
Lazcano discorda: "O acionista da LLX acredita na capacidade da administração de executar os projetos e na proposta de criação de valor". Ele também negou que o perfil do investidor da LLX seja diferente daquele que compra ações das demais empresas de logística portuária. O que diferencia a LLX é o foco no minério de ferro. Log-In, Santos Brasil e Wilson, Sons atuam na logística no segmento de contêineres e em outras atividades.
Eike Batista e Centennial, veículo de participação acionária do empresário, têm 54% da LLX. Os 46% restantes estão em mãos de minoritários, incluindo o fundo de pensão dos professores de Ontário, no Canadá, com 18%. A BNDESPar, braço de participações do BNDES, chegou a ter 12% em uma operação de aumento de capital feita em 2008, mas hoje está com 3%. Eduardo Couto, da Goldman Sachs, afirmou em recente relatório que o controle da LLX por Batista dentro do grupo EBX representa potenciais parcerias e sinergias para a empresa, o que é positivo. "Mas também traz riscos", escreveu.
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Dinâmica de negócios do setor é diferente, diz Wilson, Sons
Do Rio
O papel da Wilson, Sons, empresa de logística com forte atuação em terminais de contêineres e atividades ligadas à indústria de óleo e gás no Brasil, fechou ontem cotado a R$ 21,45, com alta de 1,65% sobre a véspera. No ano, a valorização é de 103%, acima dos 82,75% do Ibovespa. Porém, a ação ainda está cerca de 10% abaixo do valor de abril de 2007 (R$ 23,77), quando a empresa abriu o capital.
"Mesmo com a crise, entregamos resultados melhores do que no ano passado", diz Felipe Guterres, diretor financeiro da empresa.
Guterres diz que a indústria de infraestrutura precisou explicar a dinâmica de negócios no Brasil para investidores e analistas, uma vez que o mercado brasileiro tem características próprias. Um dos desafios foi como criar liquidez para a ação sabendo que os investidores têm compromisso de longo prazo e pretendem ficar por um período maior na companhia. Outro problema surgiu com a crise de crédito de 2008, quando muitos investidores precisaram fazer caixa nos países de origem.
Os cinco principais investidores minoritários da Wilson, Sons aumentaram suas posições no capital da empresa. "Entre os 20 maiores [minoritários], alguns trocaram de posição." Entre os minoritários, o principal acionista é o Capital Group, que participa da empresa via fundos de investimento. A Wilson, Sons tem cerca de 42% do capital em mãos de minoritários, enquanto 58% estão em poder da Ocean Wilsons Holdings.

Na crise, a ação sofreu com as oscilações de mercado, assim como as demais companhias da área de logística. O papel da Wilson, Sons chegou a cair para R$ 9,55 em 30 de outubro do ano passado para depois se recuperar e atingir, em 22 de setembro, o preço mais alto, de R$ 25,30. A empresa opera dois terminais de contêineres, tem estaleiro e atividades de apoio portuário e offshore para a indústria de petróleo e gás, além de serviços de logística para a indústria. (FG)


13398 - small caps - 02/Set/2009 23:24
citação: brunoisOlá small
Parabéns pelo trabalho!
Estou acompanhando a algum tempo a LLXL3, empresa de infra estrutura e logística do Eike Batista. Ela esta fazendo um mega porto e por enquanto esta tudo dando certo. Esse ano já teve uma alta surpreendente e ainda vejo bastante espaço para valorização, pois o porto sudeste esta apenas no inicio e a empresa vem ganhando volume de negócios a cada dia. Você conhece a ação? O que acha?
brunois, grato.
LLXL3 foi um exemplo clássico de ativo que, durante a crise, foi negociado muito abaixo do ativo circulante líquido. O valor que tinha em caixa subtraído de todas as obrigações era superior ao seu valor de mercado. Rolaram diversas empresas com estas características por aqui, como POSI3, EZTC3, etc...
São as compras mais "garantidas" para se fazer na crise...


Mas agora, depois de multiplicar diversas vezes (diversas vezes mesmo, não é apenas retórica) de valor, a LLXL3 já começa a projetar em seus preços os resultados futuros, ampliando sobremaneira o risco. Assim, é preferível aguardar a capacidade que a administração terá de fazer do lucro uma realidade presente.


183 de 5068 23/Out/2008 23:33 0
1 small caps Usuário Premium Comentários: 2794 - Desde: Fev 2007


"rafael234 e piubella, LLXL3 no atual momento que são apenas projetos, pode-se considerar a relação da cotação com o valor patrimonial e o caixa. É interessante que pelo site do fundamentus o seu valor de mercado é inferior ao seu caixa líquido. Pague R$ 100,00 e leve R$ 200,00 de troco... Serve como diversificação. O ideal é comprar empresas que estão com bom DY recorrente. Estou fazendo diversas escolhas neste sentido atualmente."


164 de 5068 16/Out/2008 17:17 0
rafael234 Comentários: 1924 - Desde: Jul 2007


"small, algum amigo desse forum falou a respeito de LLXL3 empresa do grupo EBX do eike batista, ele argumento que a mesma encontrava-se depreciada. Todavia, gostaria de saber como se faz a avaliação de uma empresa como essa que na verdade ainda não possui receita, tendo em vista que os projetos só ficarão prontos em 2010 e 2011, ou seja, ainda é uma promessa, como fazemos para analisar se está caro ou barato o ativo? "

122 de 5068 09/Out/2008 23:19 0
1 small caps Usuário Premium Comentários: 2794 - Desde: Fev 2007
"piubella, os preços da LLXL3, confirmando-se um caixa líquido superior a cotação atual ilustra muito bem o momento de insanidade do mercado. Que maravilha que é formar uma carteira neste período..."

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